Estive calada. Não por falta de palavras, mas por excesso de silêncio.
A vida aconteceu — não aos gritos, mas em sussurros.
Entre horários, cafés frios e abraços aos meus.
Entre sonhos que pareciam fugir e uma coragem que crescia devagar, como erva daninha entre pedras.
Hoje abro as janelas daquele espaço imaginário e real onde guardo tudo: as caixas do que fui, os trapos dos erros, os brilhos dos dias bons.
Aqui dentro, vive a mulher que já fui, mas também a que estou a descobrir agora. ✨️
Este blog esteve parado, é verdade. Mas não morto. Só à espera que eu me reencontrasse.
E agora reencontro-me aqui — com mais verdade, menos filtros, e um coração ainda mais cheio de amor e urgência.
Não prometo frequência, prometo verdade.
Não garanto beleza, garanto alma.
Não escrevo para agradar — escrevo para viver.
Bem-vindos de novo.
Ou talvez, bem-vindos pela primeira vez
Com amor,
Ana
Sem comentários:
Enviar um comentário