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Uma minhota em Cascais: Outubro 2023






Estou por Lisboa há uma semana. Nas fotos acima mostro um pouco dos meus dias:
✅️ Trabalho em pleno Estoril
✅️ Faço caminhadas à beira mar
✅️ Tenho muito pouco tempo para dormir (o que me está a deixar maluca)
✅️ Tenho reuniões atrás de reuniões
✅️ Só hoje consegui ter um almoço a sós comigo mesma para poder parar e observar tudo o que está a acontecer por aqui.

Ainda estou em processo de ajustes, ainda nem abri as caixas dos óleos da Almofada Voadora e já tenho a agenda da próxima semana completamente preenchida.
📍 Sucesso sim. Mas dá trabalho. É preciso muita dedicação e esforço pessoal para fazer acontecer o sonho da nossa vida. Mas não há impossíveis. Isso está claro! ✌️



(mais tarde...)


Mais um breve resumo sobre este mês: 

Contextualizando melhor o que se passa, posso vos dizer que moro sozinha no Estoril, estou a iniciar um projeto com uma equipa de cinco pessoas (incluindo me a mim) e só agora tenho tempo para poder escrever sobre tudo.

Em Viana do Castelo, deixei tudo para trás em busca de um projeto profissional novo.
Não queria vir acompanhada para cá. Terminei a relação que tinha, assumindo todas as consequências desse ato - egoísta talvez - do qual não tenho qualquer arrependimento.

Sei bem o que quero, mesmo quando me dizem que não o sei. Só eu sei o que vai dentro de mim e só eu sei quando chega o momento de seguir em frente e mudar de rumo.

Esta proposta de trabalho veio obrigar me a crescer mais um pouco, a assumir as rédeas do meu caminho e a aceitar que nem tudo é como queremos. Mas cabe nos a nós mesmos gerir isso mesmo e aprender com todos os desafios. Mais uma vez, não me arrependo de nada.

Vim para cá e ia ficar num quarto temporariamente. Felizmente, consegui encontrar uma casinha só para mim, para as minhas coisas e para iniciar a minha independência e liberdade aqui.


Uma Nortenha em Cascais

Uma Nortenha em Cascais

Uma Nortenha em Cascais

Uma Nortenha em Cascais


Outubro chegou e agora sou responsável por uma equipa.


Não tem sido nada fácil fazer tudo sozinha, mas tenho encontrado pessoas maravilhosas por aqui (e outras que não tanto)

Em tom de brincadeira, tenho dito que não me quero ambientar a estas pessoas; elas é que se estão a ambientar a mim. 😀
Mas, cá entre nós, a verdade é que já não me imagino noutro lugar se não aqui.

Cheguei, mostrei quem sou e quais os meus valores e princípios e todos têm lidado bem com isso. Não gosto nem aceito injustiças, não pretendo ser mais do que ninguém, mas exijo respeito da mesma forma que respeito os outros. No seguimento disto, consegui expor a minha ideia de negócio à equipa e tudo tem estado bem.

É uma luta diária para que tudo funcione e só há dias consegui dormir mais do que cinco horas. Só hoje tirei tempo para mim e para escrever estes textos. 

Digo sempre que não há impossíveis. E não há mesmo! Eu confio. ❤

Com amor, 
Ana

Oh yeah!


 

Porque é que os bons morrem sempre primeiro?

Morreu uma pessoa importante para mim que nunca saberá o quão importante era.

Nunca poderei dizer o quanto me apoiou quando trabalhávamos juntos num campo de batalha. Nunca poderei dizer que as piadas secas que saiam da sua voz rouca me alegravam o dia de trabalho, duro, muito duro, que tivemos enquanto estive lá.


Quando mudamos de emprego perdemos pessoas. Pessoas com quem falávamos todos os dias, que quase se tornam família e ouvem os nossos segredos. Com o tempo, deixamos de falar. Porque a vida continua e o vínculo que tínhamos perde-se pelo caminho. É normal que assim seja. 


Ainda assim, esta pessoa morreu e eu não tive oportunidade de lhe dizer o quão importante ele era. E dói. Mas estas dores são importantes.

Perder alguém aviva-nos a memória da não eternidade.


Achamos sempre que temos tempo, que tudo dura, que tudo é garantido. Mas não é.
 

Esta vida é um sopro. Tão pequenino que, se pensarmos muito nisso, chega até a ser depressivo.


Por isso evitamos tanto falar da morte. Porque sabemos que existe, mas não queremos que nos visite. Sabemos que a qualquer momento vai aparecer, mas nunca a esperamos.


Com este choque, de uma morte súbita de uma pessoa boa, relembro que nada é eterno. Nem nós, nem o mundo. Tudo muda, tudo se desenvolve e cabe a cada um de nós fazer o melhor possível todos os dias, porque no dia que a morte chega, podemos vir a ter alguém que sofre baixinho e diz em pensamento: “foste muito importante para mim, mesmo sem saberes”.


Obrigada Nery pelo pedacinho de ti que deixaste em mim. ❤

Com amor, 
Ana

Uma minhota em Cascais: Setembro 2023

 A aventura desta minhota que vos escreve começa numa viagem à Feira Alternativa de Lisboa em Setembro de 2023.


Em setembro de 2023, eu e a minha grande amiga fomos a Lisboa, à Feira Alternativa. Eu já conhecia a do Porto, mas ambas sentíamos que precisávamos de visitar a de Lisboa, porque algo estaria para acontecer por lá. Mulheres de intuição que somos, marcamos viagem, hotel e partimos à aventura com o coração aberto ao que viesse.



 

Nessa viagem, mil portas se abriram. Projetos, convites, pessoas, cremes, livros, incensos, cristais e conversas profundas marcaram esta viagem transcendental que, a mim, me provocou mais uma viragem na minha vida.

Como já perceberam, vivo atualmente no Estoril, em Cascais.
Mas já lá chego.


Em Viana do Castelo, com namorado, emprego e um projeto em mãos de um gabinete de massagens e a coleção de óleos de massagem Almofada Voadora por lançar, fui convidada a gerir um salão de beleza no Estoril.

Esta proposta de emprego era imperdível. Poder trazer a Almofada Voadora para a capital, para a zona mais chique de Portugal, era só o sonho de qualquer pessoa que quer vencer na vida. E eu, ambiciosa que sou, disse que sim.

Quando tomamos decisões para o nosso bem-estar, temos sempre o outro lado da moeda. No meu caso, a relação acabou e eu segui o meu caminho, escolhido por mim e sou a total responsável da separação e fim desse namoro curto. Opções: é o que é.

Fiz as malas e lá vim eu para Cascais.


No meu livro, Almofada Voadora 2013, conto toda a aventura que vivi em Andorra, expondo como foi reiniciar sozinha e fazer tudo errado.

Hoje, reescrevendo toda a minha história, agora no Estoril, exponho todos os desafios que ocorrem quando corremos atrás dos nossos sonhos.

Sou uma minhota em Cascais! E ADORO! ❤

Ficar parada não é para mim. E por aqui já começam a ver isso mesmo!


Com amor,
Ana

Limpeza energética do espaço


 

Ah e tal... 'Bota sal grosso neste local. 

Há momentos assim: que nos cagamos de medo do que está para chegar. 
Mas vamos com o medo todo. Oh se vamos! 

Como combater a melancolia do outono

Eu sei que por esta altura de outono, tempo frio, vento e folhas no ar, ficar estendido no sofá, depois de um dia de trabalho, é maravilhoso. 

Mas se não queremos ficar gordos e deprimidos, o ideal é mesmo levantar o rabiosque e calçar umas sapatilhas!




Fazer uma caminhada depois do jantar tem vários benefícios e aqui vão quatro: 


☝ Relaxas a cabeça

☝ Observas o mundo

☝ Tens uma melhor digestão

☝ Alivias a tensão do dia


Grandes exercícios não são aconselhados porque podem estimular e perturbar o sono, mas uma caminhada não faz mal a ninguém. Mexe-te! Pela tua saúde! 



Com amor,
Ana.

A base para ser feliz e pleno é o amor-próprio

O que é realmente o amor-próprio?

O amor-próprio é o ato de valorizar e respeitar a si mesmo. É reconhecer a nossa própria individualidade, é aceitar as nossas falhas e as nossas imperfeições. É tratarmo-nos com gentileza e compaixão. Ao cultivar o amor-próprio, fortalecemos a nossa autoestima e autoconfiança e isso permite-nos viver uma vida mais mágica, plena e satisfatória.

Depois dos últimos artigos, escrevo estas linhas em conclusão, para ti, que precisas de vibrar no amor-próprio mas não sabes como. 



Uma das principais maneiras de desenvolver o amor-próprio é praticar a autocompaixão.


Para isso, devemo-nos tratar com bondade e compreensão em vez de nos criticarmos e julgarmos. 

É muito importante apoiarmo-nos e encorajarmo-nos sem necessidade de apoio externo. 
Porquê? Porque pode acontecer não termos esse apoio.
E depois? Ficamos sem nada? Como nos cuidamos?
Como podemos amar-nos profundamente se estamos à espera que outro nos ame?


Além disso, devemos reconhecer que todos cometemos erros e todos temos dias difíceis. Tudo isso é normal, mas isso não nos define como pessoas.


Outra estratégia importante é estabelecer limites saudáveis nos nossos relacionamentos com os outros e com nós mesmos. Isso significa aprender a dizer "não" quando é necessário e respeitar as nossas próprias necessidades e desejos.


Ao estabelecer limites, estamos a colocar-nos em primeiro lugar e a garantir que as nossas próprias necessidades são atendidas.


Além disso, é fundamental cuidar da nossa saúde física e mental. Isso inclui alimentar-se de forma saudável, praticar exercício físico regularmente e descansar o suficiente. 

Quando cuidamos do nosso corpo, estamos a vibrar no amor-próprio e a investir no nosso bem-estar geral.


Outra prática importante é a gratidão.

Reserva um tempo, todos os dias, para refletir sobre as coisas pelas quais sentes gratidão. Por vezes, parece que temos pouco, mas afinal temos tudo!

Ter essa noção, ajuda a cultivar uma mente positiva e a apreciar as coisas boas da vida. 

Para ir mais profundo, pratica o perdão para ti e para os outros. Perdoar é essencial para nos libertarmos de sentimentos de culpa e ressentimento e, dessa forma, podemos seguir em frente com uma atitude mais leve e positiva.


Lembra-te: vibrar no amor-próprio é um processo diário, contínuo. Não é uma coisa que vivemos e encontramos da noite para o dia. É uma jornada de autodescoberta e crescimento pessoal.


Sê gentil contigo mesmo. Celebra cada conquista e agradece.

Para concluir, o amor-próprio é essencial para o nosso bem-estar emocional e mental. Ao cultivar o amor-próprio, estamos a investir na nossa própria felicidade e realização. 

Pratica a autocompaixão, estabelece limites saudáveis, cuida da tua saúde física e mental, pratica a gratidão e o perdão, e lembra-te: mereces ser amad@. ❤


Com amor,
Ana