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Uma minhota em Cascais: Fevereiro 2024

Fevereiro: emprego novo, sozinha em casa, novos hábitos.


Comecei a trabalhar num novo hotel. Quando se muda, é sempre para melhor e, desta vez, não foi exceção. A ver como corre e para a frente é o caminho. 👌

Continua frio e chuva e o dinheiro não chega para tudo. Preciso de mais um emprego, senão não aguento sozinha por aqui. É o que é.  





Vou me sempre escolher a mim. Sou uma cabra, dizem uns. Assim é que é, dizem outros. Escolham vocês que eu já perdi a paciência.

Sempre com amor, 
Ana

Fui a casa dar um abraço à família e voltei

Viagem Relâmpago a Viana do Castelo 


Não disse a ninguém. Simplesmente fui. 
Em busca do abraço que me é tão familiar e poderoso. 
Aquele abraço que conforta a alma, alivia a mente e aquece o corpo. 
🩷 Pai e Mãe 🩷 





Entretanto, já voltei para Cascais. 

Volto para este sítio lindo, com sol de inverno, palmeiras altas e paredão mágico, que me acolhe nesta nova vida que escolhi para mim.

Só que aqui sou só eu. Com os meus pensamentos, com o meu foco e com os meus objetivos. 

Aqui é bom. O futuro urge. Mas, às vezes, um abracinho dos nossos também sabe bem. 🩷

Com amor,
Ana

Uma minhota em Cascais: Janeiro 2024

Janeiro começou e eu já estou em mudanças de novo.

Não há um mês na minha vida sem que eu tenha alguma coisa para contar. Aliás, basta estar 15 dias sem ver o meu amigo Uber, que quando chego ao pé dele (ao pé ou à beira?), tenho sempre alguma novidade para lhe contar. É incrível!

Tive companhia para aquecer os pés nas primeiras semanas do ano. É verdade. Saí um bocadinho do meu foco, mas um deslize amoroso temporário nunca fez mal a ninguém. Entre arte, praia e passeios de carro com música nas alturas, tem estado tudo bem neste janeiro chuvoso e com mil e um avisos do IPMA.

💦 Se tivessem vivido no Porto como eu, onde se fecham estradas costeiras e temos polícia a controlar tudo, não se queixavam tanto. Cascais: é só meninos…

Desculpem lá, mas não é suposto o clima ser bom em Cascais?
Que frio é este? 😱


Feliz Ano Novo malta!



A minha casa - janeiro 2024



Personificação da minha pessoa atualmente

Tenho passado um frio desgraçado por aqui. Chove na minha casa. Não faço mais nada que não seja trabalhar. E não tenho casacos quentes. Está tudo uma merda portanto. Reclamações à parte, vamos lá ver o lado positivo:

💫 Passei o ano novo dentro do hotel, na receção, sem ouvir o estourar da rolha do champanhe ou os foguetes ou os balões nos meus ouvidos. Já ganhei o ano! E sim, detesto todo esse barulho! 🙉

💫 Acabei o ano com dinheiro na conta! 🙏 Graças a Deus e a todos os santinhos! Sobrevivi!

💫 Logo no dia 02 dei um beijo na boca! Tudo certo.

Não sei que mais me vai acontecer, mas, para já, começamos mais-ou-menos bem.

Bom ano meus mais queridos! Que 2024 seja de puta madre para todos nós! ❤

Com amor,
A vossa Ana

Se tu mudas, tudo muda à tua volta

Um dia acordei. 
Depois de muita terapia, muitos cursos e muita aprendizagem pessoal, decidi aceitar a minha pessoa como uma alma voadora e nunca mais permiti que me dissessem o que fazer, como fazer e/ou com quem andar. 



Não sei dizer ao certo quando surgiu esta epifania. Talvez no ano passado, antes de me mudar para Cascais. O que sei ao certo, é que desde que tomei as rédeas da minha vida, tudo tem fluido de forma mágica e atualmente faço tudo o que quero, como quero e como sempre desejei que fosse para mim. 

A síndrome do filho único, que eu sinto que tenho um pouco, (porque sou filha única, fui muito desejada pelos meus pais e extremamente mimada por eles durante toda a minha vida), provocou em mim chamadas de atenção externas, pedidos de aprovação constantes, elogios de aceitação obrigatórios e até aconselhamento quase maternal/paternal por parte dos amigos.
O que em suma se chama de pessoa mimada: eu sempre fui tudo isso. 


Sempre vivi em prol do que os outros diziam e nunca fiz o que realmente queria fazer. Se queria fazer algo que os outros achassem que não seria bom ou certo, eu deixava de fazer o que queria e acreditava que os outros tinham razão e eu iria falhar se não os ouvisse. 
Por isso, nunca estabilizei em lado nenhum. Vivi sempre contrariada. 

Hoje em dia, ao saber o que quero fazer e a fazer exatamente o que o meu coração me diz que é certo, tudo se tornou mais fácil, mais leve, mais bonito. Estou muito mais segura e vivo muito mais feliz do que antes. 


Obviamente que chegar até aqui demorou - na minha opinião - tempo demais. Sei que ainda vou a tempo, mas preferia ter sabido e sentido tudo isto mais cedo. 👀

Por isso, de forma a ajudar as pessoas que se sentem como eu me sentia, escrevo para essas pessoas. Partilho o meu caminho de erros e tentativas falhadas que são minhas, mas carrego-as com muito amor e aceito-as com o coração aberto. 

Todo esse caminho de aprendizagem me levou até aqui. ❤

Até nós, pessoas que procuram ser e dar o melhor de si, que nos juntamos e expandimos em comunidade. Não estamos sozinhos neste caminho de evolução pessoal. 

Com amor, 
Ana


Vivendo tudo outra vez. Mas agora, melhor.

Para que não pensem que estou maluca: 


Há dias escrevi que estou a viver uma segunda oportunidade dentro da mesma vida.

Fui passear por Cascais e eis que isto me surge: 




Em Andorra, tinhamos uma discoteca chamada "La Bodegueta"




Estais a gozar comigo ou quê? Eu não estou maluca! 

Uma nortenha em Cascais: mentiram-me sobre o clima

Feliz Ano Novo malta! 

Tenho passado um frio desgraçado por aqui. Chove na minha casa. Não faço mais nada que não seja trabalhar. E não tenho casacos quentes. Tudo uma merda portanto. 



Reclamações à parte, vamos ver o lado positivo: 

Passei o ano novo dentro do hotel, na receção, sem ouvir o estourar da rolha do champanhe ou os foguetes ou os balões nos meus ouvidos. Já ganhei o ano! E sim, detesto baraulho! 🙉

Acabei o ano com dinheiro na conta! 🙏 Graças a Deus e a todos os santinhos! Sobrevivi!

Logo no dia 02 do ano atual dei um beijo na boca! Tudo certo! 

Não sei que mais me vai acontecer, mas, para já, começamos mais-ou-menos bem. 

Bom ano meus mais queridos! Que 2024 seja de puta madre para todos nós! ❤ 

Com amor, 
Ana