Durante anos, o sótão foi apenas um espaço por habitar — mas agora será o meu refúgio, o meu altar de silêncio, o lugar onde me encontro e me ouço.
Estas crónicas não são sobre grandes feitos, nem vidas de capa de revista. São sobre o que é real: viver com pouco, sonhar com muito, cair e levantar, amar quem cuida de nós, e arrumar a alma como quem varre uma casa velha cheia de pó e esperança.
Chamo-lhes Crónicas do Sótão porque aqui começo de novo. Porque toda a cura precisa de paredes. E eu estou a construir as minhas — de dentro para fora.
Se me quiseres acompanhar, traz uma manta, um chá quente e o teu caderno mais honesto. Cá em cima há espaço para sermos quem somos.
Estas crónicas não são sobre grandes feitos, nem vidas de capa de revista. São sobre o que é real: viver com pouco, sonhar com muito, cair e levantar, amar quem cuida de nós, e arrumar a alma como quem varre uma casa velha cheia de pó e esperança.
Chamo-lhes Crónicas do Sótão porque aqui começo de novo. Porque toda a cura precisa de paredes. E eu estou a construir as minhas — de dentro para fora.
Se me quiseres acompanhar, traz uma manta, um chá quente e o teu caderno mais honesto. Cá em cima há espaço para sermos quem somos.
Com amor,
Ana