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Uma nortenha em Cascais: novo blog em parceria com a Almofada Voadora

Era uma vez uma menina. Que se tornou mulher. Ganhou uma identidade e não reconhece quem foi outrora. Correu atrás dos seus sonhos e venceu, apesar de todos os obstáculos. Criou um caminho e não parou até atingir o seu foco.

Descobriu que seria mais feliz sozinha e, hoje, sabe, aceita e ama o seu estado de solitude conectada com felicidade a um. Mesmo que encontre outra pessoa que a acompanhe. 

Essa mulher sou eu. E esta é a minha história.


🩷 Cascais. A amar estar aqui. 🩷
Uma Nortenha em Cascais - o blog 



Com amor,
A vossa Ana

Como combater a melancolia do outono

Eu sei que por esta altura de outono, tempo frio, vento e folhas no ar, ficar estendido no sofá, depois de um dia de trabalho, é maravilhoso. 

Mas se não queremos ficar gordos e deprimidos, o ideal é mesmo levantar o rabiosque e calçar umas sapatilhas!




Fazer uma caminhada depois do jantar tem vários benefícios e aqui vão quatro: 


☝ Relaxas a cabeça

☝ Observas o mundo

☝ Tens uma melhor digestão

☝ Alivias a tensão do dia


Grandes exercícios não são aconselhados porque podem estimular e perturbar o sono, mas uma caminhada não faz mal a ninguém. Mexe-te! Pela tua saúde! 



Com amor,
Ana.

A base para ser feliz e pleno é o amor-próprio

O que é realmente o amor-próprio?

O amor-próprio é o ato de valorizar e respeitar a si mesmo. É reconhecer a nossa própria individualidade, é aceitar as nossas falhas e as nossas imperfeições. É tratarmo-nos com gentileza e compaixão. Ao cultivar o amor-próprio, fortalecemos a nossa autoestima e autoconfiança e isso permite-nos viver uma vida mais mágica, plena e satisfatória.

Depois dos últimos artigos, escrevo estas linhas em conclusão, para ti, que precisas de vibrar no amor-próprio mas não sabes como. 



Uma das principais maneiras de desenvolver o amor-próprio é praticar a autocompaixão.


Para isso, devemo-nos tratar com bondade e compreensão em vez de nos criticarmos e julgarmos. 

É muito importante apoiarmo-nos e encorajarmo-nos sem necessidade de apoio externo. 
Porquê? Porque pode acontecer não termos esse apoio.
E depois? Ficamos sem nada? Como nos cuidamos?
Como podemos amar-nos profundamente se estamos à espera que outro nos ame?


Além disso, devemos reconhecer que todos cometemos erros e todos temos dias difíceis. Tudo isso é normal, mas isso não nos define como pessoas.


Outra estratégia importante é estabelecer limites saudáveis nos nossos relacionamentos com os outros e com nós mesmos. Isso significa aprender a dizer "não" quando é necessário e respeitar as nossas próprias necessidades e desejos.


Ao estabelecer limites, estamos a colocar-nos em primeiro lugar e a garantir que as nossas próprias necessidades são atendidas.


Além disso, é fundamental cuidar da nossa saúde física e mental. Isso inclui alimentar-se de forma saudável, praticar exercício físico regularmente e descansar o suficiente. 

Quando cuidamos do nosso corpo, estamos a vibrar no amor-próprio e a investir no nosso bem-estar geral.


Outra prática importante é a gratidão.

Reserva um tempo, todos os dias, para refletir sobre as coisas pelas quais sentes gratidão. Por vezes, parece que temos pouco, mas afinal temos tudo!

Ter essa noção, ajuda a cultivar uma mente positiva e a apreciar as coisas boas da vida. 

Para ir mais profundo, pratica o perdão para ti e para os outros. Perdoar é essencial para nos libertarmos de sentimentos de culpa e ressentimento e, dessa forma, podemos seguir em frente com uma atitude mais leve e positiva.


Lembra-te: vibrar no amor-próprio é um processo diário, contínuo. Não é uma coisa que vivemos e encontramos da noite para o dia. É uma jornada de autodescoberta e crescimento pessoal.


Sê gentil contigo mesmo. Celebra cada conquista e agradece.

Para concluir, o amor-próprio é essencial para o nosso bem-estar emocional e mental. Ao cultivar o amor-próprio, estamos a investir na nossa própria felicidade e realização. 

Pratica a autocompaixão, estabelece limites saudáveis, cuida da tua saúde física e mental, pratica a gratidão e o perdão, e lembra-te: mereces ser amad@. ❤


Com amor,
Ana

Mais uma história de amor (próprio) #2

(artigo anterior aqui)


Sempre gostei de estar acompanhada. Acredito que partilhar felicidade é uma bênção e fazer algo mágico, sem partilhar com o mundo, não tem graça. É por isso que escrevo.
 
Como sou filha única e sempre brinquei sozinha, usava os cadernos como escape para contar as minhas histórias. Imaginava amigas com quem partilhar as minhas aventuras. Acreditava que alguém realmente me estaria a ler.


Hoje em dia, numa relação a dois, chego a casa e partilho as minhas histórias com ele. Desabafo as minhas aventuras, os meus pensamentos, as minhas teorias e acabo por escrever menos.


Hoje em dia, estou feliz. Mas, se terminar, sigo independente.
Hoje em dia, estou bem. Mas, se ele me deixar de um dia para o outro, sigo plena.
Hoje em dia, estou a construir um futuro a dois. Mas, se não der certo por algum motivo, outros planos existem e a vida continua.

Se vives preso ao passado, não avanças com a tua vida. Se vives com medo do futuro, não aproveitas o agora. Se vives o dia-a-dia, aproveitas ao máximo o que a vida te dá e sorris para o mundo, tudo flui e tudo fica livre.


Depois de vos contar toda a minha história, ao longo destes artigos anteriores, apresento-vos todas as ferramentas de como eu consegui vencer uma depressão e chegar ao equilíbrio pessoal.


Não há perfeitos. O equilíbrio da vida são os altos e baixos. O truque é saber lidar com eles.


Com amor,
Ana.

Mais uma história de amor (próprio)

Vivi um ano sozinha em Andorra. 2013: o ano que serviu de gatilho para a minha evolução pessoal

Conhece o início da história no artigo anterior.


Quando voltei para Portugal, em 2014, de novo estava perdida e sem saber para onde ir. 

Já não me sentia bem na casa dos meus pais e precisava de encontrar uma casa para mim e recomeçar a vida no meu país. Tentei Braga. Como tinha lá vivido, achava que estaria igual. No entanto, os jardins quase desapareceram, o cimento tomou conta da cidade e as pessoas que eu conhecia por lá, já lá não moravam. Não me identifiquei mais com a cidade, até porque nem eu estava igual. Tudo tinha mudado. 


No verão desse ano, durante um festival, onde fui sozinha para renovar energias, surgiu uma pessoa. Fiquei hipnotizada durante uns tempos e vivi uns anos no Porto. Mais uma história que me levou ao autoconhecimento profundo e a uma depressão horrível. A minha primeira e única depressão. 


Depressão esta que durou mais anos do que eu queria. Demorou imenso tempo a curar. Custou muito superar toda a dor, mas aqui estou, em 2023, a contar-vos que, finalmente, passou.


Hoje, estou pronta para abrir o meu coração e contar-vos tudo. 






Em Andorra, descobri como viver sozinha, como não ter medo de dormir sozinha, como superar desafios sozinha. Nunca o tinha feito. (está tudo no livro à venda aqui)

 

Sempre fui aquela pessoa que tinha de ter alguém. Tinha de ter uma companhia, um namorado, um amigo especial. E tudo bem. Nunca vi problemas nisso e sempre gostei de estar acompanhada. Sociável que sou, viver rodeada de amigos e família é o que me faz feliz. 


Com a depressão, tudo girou ao contrário. Não queria ver ninguém, não queria sair e ficava horas em silêncio, sem ouvir a minha própria voz (e logo eu, que adoro falar sozinha comigo mesma). 


Li imensos livros de autoajuda, mas qualquer coisa que eu lesse naquele momento, não iria mudar nada. No meu pensamento eu estava paralisada. A limitar-me a sobreviver. 


Foi só quando pedi uma mudança a Deus (ou Universo ou Entidade Superior, chamem o que quiserem) é que as coisas realmente começaram a mudar de posição. Foi só quando eu, em pleno desespero, pedi realmente e profundamente ajuda, é que essa ajuda veio. 


Sigam-me! Para não perderem mais histórias! 👀

Com amor,
Ana

Ninguém vai ser feliz por ti: 10 dicas mágicas

Caso não saibas: ninguém vive a tua vida, ninguém vai à luta por ti e, muito menos, ninguém se cura por ti. 

Se não fores Tu a ir atrás dos teus sonhos, vais acabar sempre por viver os sonhos dos outros. 





Seguem aqui dez dicas mágicas para nutrir o teu corpo, a tua mente e a tua preciosa alma:


1 - Perdoa. A ti e aos outros.

Não há nada mais confortante do que uma consciência tranquila.

2 - Sente compaixão por quem te quer mal. Essas pessoas vivem inconscientes.

Todos carregamos angústias. Não leves para o lado pessoal o sofrimento que cada um carrega.

3 - Pratica a bondade sem necessidade de o anunciar.

Ajuda aquela velhinha a passar a estrada. Mas não faças um direto no Instagram enquanto a ajudas.

4 - Escolhe o que queres ver nas redes sociais. Evita a desgraça ou a comparação.

Somos aquilo que consumimos. Cuidado com isso.

5 - Liga a um amigo e partilha sabedoria.

Quem sabe se esse teu amigo não está a precisar de falar com alguém. Ouve a tua intuição e liga!

6 - Pede ajuda se sentes que precisas.

Não somos de ferro, apesar de muitos o aparentarem. A ajuda externa também é importante.

7 - Tira tempo para ti. Descansa.

Cuida de ti. Dá-te carinho. Porque mereces.

8 - Pratica meditação. Parar é essencial.

Meditar em silêncio ou falar com Deus são formas tão boas de nos sentirmos amados seja pela crença em algo Superior, seja Deus ou o Universo. Fala com quem acreditas, pede conselhos e fica atent@ às respostas que surgem.

9 - Conecta-te com a natureza. Abraça uma árvore.

Pés descalços, água salgada, cheiro a mar, som de pássaros no monte: toda uma transformação calmante para o corpo, mente e alma.

10 - Escreve num diário o que sentes.

Expele o que tens dentro de ti. Escrever cura! Acredita nas minhas palavras.


Tu és a tua melhor amiga! Tu és o teu melhor amigo! Não te esqueças disso. ❤
Cuida de Ti. 

Com amor,
Ana. 

Casa Limpa - Mente Limpa: Assim é.

Não há dúvidas que quando temos a nossa casa um caos, tudo fica tão ou mais caótico à nossa volta. A desorganização gera desorganização e é necessário parar, limpar e renovar as energias envolventes criadas pela confusão - dentro e fora de nós. 

Esta frase surge muitas vezes nas redes sociais e eu acredito plenamente nela:
 "casa limpa, mente limpa"





É essencial para mim começar a semana bem e calma. Só assim consigo evitar a ansiedade e o mau humor típico de segunda-feira.


Mesmo com férias, saídas ou imprevistos, tenho três tópicos básicos que não podem falhar na minha organização:

👉 Cama com lençóis esticados.

Adoro uma cama bem feita. Dessa forma, adormeço sempre bem porque me deito quase numa nuvem de amor. Além disso, coloco sempre umas gotas de lavanda na minha almofada. 
* Já conheces os meus Pillow Mist? Faço entregas para todo o país! :) 

👉 Roupa organizada para toda a semana. 

Gosto sempre de saber como vai estar o tempo e preparo a roupa antecipadamente. É uma estratégia para evitar a ansiedade matinal. 

👉 Lixo no lixo.

Posso até não aspirar, mas o lixo (envelopes, rascunhos e papeis rasgados, aquele pacote de bolachas que comi a ver um filme de tarde e não deitei fora logo de seguida) nunca deve ser acumulado.

                          


Sem estes três pequenos detalhes concluídos até domingo, já sei que a semana seguinte será de stress e culpa. Por isso, faço por manter a rotina mesmo que tenha pouco tempo.

Com pequenos hábitos, aprendemos a viver uma vida mais tranquila. São só detalhes, mas são esses mesmos detalhes que nos fazem ser felizes. 

Valorizem o pouquinho. Sintam e agradeçam cada momento calmo do dia. Desfrutem do cheiro a roupa lavada. Deliciem-se com os pés descalços no tapete aspirado. 


São sensações gratuitas, de vida em consciência plena. Experimentem! É mágico! 

Com amor,
Ana. 

Ser feliz é grátis: 15 momentos de felicidade gratuita

Aqui estão 15 coisas que podes fazer, de forma gratuita, que te vão alegrar a vida! Começa já hoje! 



1- Lê um livro e perde-te no tempo.


2- Organiza o teu armário e agradece tudo o que tens.


3- Vai para a cozinha e inventa uma receita nova. 


4- Canta e dança a tua música favorita.


5- Inspira-te numa paisagem e escreve sobre isso. 


6- Escreve uma carta a alguém e envia-a. Deixa o coração falar.


7- Faz uma caminhada e observa tudo como se fosse a primeira vez.


8- Escreve um poema. Atreve-te.


9- Cria uma lista com a tua música favorita para os dias mais tristes. 


10- Vai a um concerto ao ar livre. Aproveita o verão!


11- Descalça-te e caminha na areia da praia.


12- Experimenta uma aula de grupo.


13- Medita.


14- Aprende um idioma novo. Há imensos no mundo da internet.


15- Olha ao espelho e sorri. És especial. 


Do que estás à espera? Ninguém vai ser feliz por ti! ❤

Com amor, 
Ana.

Foco não é a mesma coisa que rotina

A jornada do autoconhecimento é diária e vitalícia. O que gostas agora, dentro de um ano podes já não gostar. O que vestes este ano, no próximo pode te parecer foleiro. O que ouves hoje não será o que ouvirás para sempre. A vida tem esta forma mágica de nos dizer que as rotinas são um mito!

             É saudável viver com um foco, mas foco não é a mesma coisa que rotina.

Rotina é fazermos sempre o mesmo. Foco é caminharmos para um lugar que sabemos que é o nosso.


Durante muito tempo confundi as palavras. Achava que precisava de uma rotina para ser feliz. Erro. Grande erro. O que eu precisava realmente era de um foco, de um rumo. Precisava de saber para onde ir e como começar. E demorei anos para chegar a esta conclusão.

Portanto, todos os erros até então, devem-se ao facto de eu nunca ter tido um foco. Nunca quis saber para onde ir. Simplesmente ia. Após me perdoar deste meu erro crasso, aqui estou para vos explicar o que já aprendi.

                   


Sempre roubei esta frase: “se não sabes para onde vais, qualquer caminho é certo.”
Lamentavelmente, nunca lhe dei uso real. Nunca procurei, nem nunca soube qual era o meu caminho. E agora, perto dos 36 anos, descobri o quão difícil foi para mim criar um foco.

Para onde vou? O que quero realmente?
Quais os meus objetivos reais? O que quero para a vida?
Que planos? Que sonhos?


Encontro agora as respostas. Depois de muito tempo a fazer listas interminaveis de coisa nenhuma. Só futilidades. Uns sapatos novos? Isso é algum foco por acaso? É, se tiveres 15 anos. Vou fazer 36!! E só agora ganhei a coragem de dizer: eu quero fazer algo por mim! E vou! 

Que venha setembro, com novos projetos, novas viagens - vou a Lisboa, mas depois conto-vos tudo! - vou ter novos produtos, chegam novas ideias! Tudo está a fluir e eu estou exatamente onde quero estar.

Sei o meu foco. Encontrei o meu caminho e agora é só seguir em frente.

Com amor,
Ana. 

Relação com maturidade: estar sozinha não é estar só

Uma relação com maturidade é uma relação onde não precisas da pessoa. Simplesmente estás porque queres. Porque te faz bem e te acrescenta. E nunca porque mendigas amor ou precisas de ter alguém ao teu lado.



Se gostas de ti e se te conheces bem, toda a solidão passa a solicitude. Acabas por apreciar a tua própria companhia. E isso é tão bom! Mesmo quando tens alguém.


Com amor,
Ana

Como viver de forma equilibrada

Nunca te esqueças que o essencial à vida é o mais simples que podes imaginar: uma boa alimentação, descanso e exercício equilibrados e uma mente calma. Estes são os quatro grandes pilares da felicidade. 



Se algum destes pilares se encontrar em desequilíbrio, a nossa vida começa a gritar por socorro e algo deve ser feito. Viver de forma consciente é exatamente isto: saber quando o nosso equilíbrio não está a 100% e saber como mudar isso. 


Eu sigo a minha vida com estas quatro leis: 

- Comer bem

- Descansar o necessário

- Movimentar diariamente

- Viver uma vida com calma 



Nem sempre é fácil viver em equilíbrio. Ou porque a preguiça surge e não vou caminhar, o meu corpo limita-se a aceitar o sofá e a vontade de fazer exercício desvanece. Ou então, porque vou jantar fora e como algo mais exagerado e sei que a minha saúde vai se abalar por uns momentos. 

É normal que isto aconteça. O equilíbrio da vida é isto mesmo. Tão natural como a respiração. Umas vezes estamos conscientes que respiramos - por exemplo durante uma meditação - e noutros momentos esquecemo-nos de cuidar de nós e lá vem o corpo gritar por ajuda. E está tudo bem que assim seja. 

Devemos evitar o desequilíbrio constante. 

É necessário optarmos por escrever numa agenda, por exemplo, o que vamos comer durante a semana. Dessa forma, sabemos, se comermos algo que não nos caiu bem, qual o alimento a evitar. Tem sido assim que estou a descobrir certos alimentos que antes era tolerante, mas, hoje em dia, já não sou.

Outra estratégia é contrariar o corpo quando este não se quer mexer. Se estou com vontade de ficar no sofá, calço as sapatilhas - contrariada - e penso: "é só meia hora". E vou! E acabo por gostar e aproveito o momento. 

Em relação a dormir bem, este tema ainda é tabu. Cada pessoa é uma pessoa e se o nosso Presidente Marcelo só tem de dormir 4 ou 5 horas por dia, eu não sobrevivo sem conseguir dormir pelo menos 7! Cada um é como cada qual e cabe a cada um descobrir-se! 

Ouvir o nosso corpo é extremamente importante. Ele fala sempre connosco e nós só temos de o saber ouvir. Quando nos descobrimos, vivemos a vida dos nossos sonhos. Nunca estamos a fazer nada que não queiramos fazer, não vamos mais procrastinar e tudo na vida flui da melhor maneira possível. 

E é tão bom viver assim. Todos deviam experimentar! ❤❤❤

Com amor,
Ana

Como sentir a leveza da vida

Não sou perfeita. Não sou calma nem sossegada. Sou um furacão animado em busca de tudo. Sou curiosa e atrevida. Quero saber tudo sobre tudo. Vivo com base no bem. Só aceito a verdade. Mesmo quando dói. E, por vezes, dói muito. 


A verdade é o bem mais precioso que temos e a leveza de vida é o que mais buscamos. Mas como se define a leveza? Como sabemos qual o tipo de leveza que mais se adequa a cada um de nós? 


Para uns, ser leve é estar relaxado na praia, a fazer pouco. 

Para outros, levar uma vida leve pode ser trabalhar muito para atingir os objetivos e sentir a leveza desafogada de um estilo de vida equilibrado financeiramente por exemplo. 

Olha para dentro. Não há certo ou errado. 

A vida que tu escolhes para ti é aquela que TU sabes que mereces. É a vida que TU procuras e te sentes merecedor. Independentemente do estilo que escolhas, do caminho que trilhes. É Tua! 


Eu opto por trabalhar muito. Procuro o meu equilíbrio emocional e financeiro. Busco uma vida desafogada financeiramente. Evito o stress com terapias e métodos de relaxamento que me ajudam a não ser tão ansiosa. Estou focada e consciente do que quero e não desisto nem um minuto. 

Abdico de festas, compras, jantares especiais em prol de construir a vida dos meus sonhos. Tudo se faz caminhando. Estar parada nunca foi o meu foco. 

Estou no bom caminho. Sei que estou. E felizmente já vejo a luz ao fundo do túnel que me indica que o meu tempo de sacrifício está a terminar. Está tudo certo. Que assim seja. ❤

Com amor, 
Ana 

Vão te julgar sempre. Caga nisso.


Às vezes perdemos momentos mágicos na nossa vida por medo de tentar, por medo do julgamento externo, por medo de não aceitarem a nossa essência. 


Chega uma altura da nossa vida que dizemos "Basta!" e tudo começa a fluir. Tudo começa a criar o seu caminho de forma tão natural que é aí onde nos deparamos que estamos a fazer a coisa certa. Simplesmente tudo flui.


Atualmente vivo a vida dos meus sonhos. Mesmo quando as coisas correm menos bem, tento dar a volta ao assunto, ignoro o medo, desafio o desafio. 

Não permito mais que o stress me consuma. Não permito mais que o medo me invada a alma e me destrua ou pare. Não permito! Basta!

Pensamento positivo. 

Mentalidade aberta para aprender. 

Coragem para seguir em frente. 

Sem medos. 

Sou grata por tudo o que me acontece. Aguardo por mais ❤️ Assim é. 

Com amor,
Ana

Motivação Pessoal: como é que se aprende a estar sozinho?

Não me vou cansar de contar esta história. E, geralmente, uso-a nas minhas palestras de motivação pessoal.

Há uns anos, quando fiquei sozinha na Porto, não tinha companhia para ir a lugares incomuns. Houve uma vez, nos Maus Hábitos, um concerto de uma banda de rock psicadélico japonês. 

Perguntei às minhas amigas se queriam ir e nenhuma gostava daquilo e nenhuma se atrevia a ir. Lembro-me de ter ficado imensamente triste. Desamparada. Queria ir a um concerto e não podia porque não tinha companhia. 

Sei que essa noite foi o gatilho da minha mudança. 





Em casa, já de pijama e com um péssimo humor de quem não estava onde queria, nem a fazer o que queria, vesti-me, chamei um taxi e fui. Sozinha. 

Estava super envergonhada por estar num bar, sozinha. Mas, ainda assim, entrei com coragem e coração aberto para o que fosse que viesse ao meu encontro. 

Na fila da frente, sozinha, ouvi o concerto todo ao lado de um rapaz, também ele sozinho. Foi quase uma união bonita de dois seres que gostavam da mesma música e partilhamos esse momento mágico em silêncio. 

Em momento algum falamos. Apenas trocamos olhares e sorrisos de compreensão. Aproveitamos o som psicadélico das guitarras. Dançamos ao som daquela música com letra que nenhum percebia. Mas sentimos tudo como se fossemos família. Nós. A banda. Todo o bar. Tudo fluiu em uno.

A partir dessa noite, nunca mais disse não a mim. 

A partir desse momento mágico, sempre que quero ir a algum lado e não tenho companhia, vou eu. Sem medo. Sem vergonha. 

Nunca estamos sozinhos. Sempre se encontra alguém. Sempre aprendemos algo. Vivemos aquele momento só nosso e permitimos que a magia aconteça. Porque acontece sempre alguma coisa. Confia em mim. 

O meu conselho para hoje é este:
Vai! Vai sem medo. Não te digas Não e vai! 

Não precisas de ninguém para trilhar o teu caminho. Até porque nunca estamos sozinhos. Assim é. ❤ 

Com amor, 
Ana

A minha missão no mundo é, garantidamente, partilhar a minha verdade

A realidade é mesmo esta: estou cá para partilhar a minha história e inspirar as outras pessoas. 

O feedback em relação ao artigo sobre toda a verdade dos últimos tempos foi fantástico. Estou muito grata por todas as mensagens que recebi. Erros, todos cometemos. Problemas, todos temos. Não sou nem serei a única. 

Ainda assim, cabe a cada um de nós aprender e evoluir com cada erro cometido. E eu cá ando, a aprender com os meus, a cometer novos erros e a partilhar toda a minha experiencia como exemplo. 




Viver é isto. 

É errar e tentar de novo. 
É aprender e seguir em frente. 
É ter uma desilusão e saber enfrentá-la e sair do fundo. 
É viver consciente e aceitar as coisas como são. 

É partilhar experiência!

Não é possível mudar toda a gente.
Não é viável tentar agradar tudo e todos. 
Não faz sentido nem é o correto. 

Abro o meu coração a todos os seres que aparecem no meu caminho.
Não sei ser de outra forma e recuso-me a mudar esta minha forma de ser.
Ser empática é parte da minha essência e adoro ser assim. Desde sempre.

Poder ouvir os outros, lançar uma palavra amiga, que pode mudar uma vida! Essa sensação de poder melhorar o mundo de uma pessoa só com apenas uma palavra de amor, um conselho simples ou um abraço até... são estas coisas que faço de coração, sem pedir nada em troca. 

Esse tipo de amor é gratuito. E é o meu favorito. ❤

Sempre com amor, 
Ana 

Parar e descansar: Sim. Desistir: Nunca!

Viver a vida dos nossos sonhos implica fazer esforços diários e aceitar que nem sempre está tudo bem. 

Há dias que podemos acordar mais em baixo - por culpa da menstruação por exemplo - ou mais preguiçosas. É normal. É normal não estar bem a toda a hora. 


Mas há que fazer o nosso melhor. 

Vibrar em Amor. 

Ter pensamento positivo. 

Agradecer o que já temos. 

Sonhar alto. 

Não desistir! 

Não estamos sozinh@s. 

Com amor,
Ana

Gratidão: o simples ato de agradecer

Gratidão. Sou grata. Obrigada. Tenho tanto!
E agradeço por tudo o que ainda está a chegar 🙏

Agradeço a minha Casa. 
O meu lar. O meu conforto. O meu porto de abrigo. A minha família presente. Sou grata.



Agradeço a minha Saúde.
Sou saudável. Cuido de mim. Vejo. Cheiro. Sinto. Saboreio. Sou grata pelos meus sentidos. Pelas minhas poucas dores. Sou grata por estar bem de saúde.


Agradeço a minha Comida. 
Sou grata por ter o frigorífico cheio. Por não me faltar nada. E se falta algo na ementa, sou criativa o suficiente para cozinhar alimentos saudáveis. Agradeço cada refeição. E alimento-me em atenção plena. 



Temos sempre mais a agradecer do que imaginamos. 
Por isso agradece sempre. Por tudo o que tens. Porque tens tanto. 

Com amor, 
Ana.