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Mais ansiedade.
Ansiedades.
E eu deixo-o vir.
Novidades frescas e fofas.
Sei que não escrevo há algum tempo. Isto anda caótico. Entre mudanças de horários, imenso trabalho, ansiedades e pouco descanso estou viva! O que importa é estar viva!
Têm sido dias em cheio. Só coisas a acontecer. Coisas na minha vida e dentro da minha cabeça que é outra vida. Isto cá dentro anda cheio de informação. Cheio de ideias e tão pouco tempo. E tão pouco dinheiro.
Aproxima se o tempo da caminhada. A longa caminhada. E dizem que nos próximos quinze dias - que é quanto falta para irmos - estará sempre temporal, chuvas e grandes tempestades.
Parece que tem havido muita trovoada de noite. Eu acho que o mundo pode acabar que, enquanto eu estiver a dormir, não vou dar conta. E é por isso que digo muitas vezes que coisas fantásticas acontecem quando eu não estou.
Resumindo, estou bem. Feliz e contente e cheia de trabalho. Não há nada que eu não aguente. Adiamos a ida à aula de código e a ver se sexta feira já poderei ir.
Já disse que ando cheia de trabalho? E de coisas para fazer? Ok, é isso.
Florbela inspira quem sabe sentir. E eu sinto tanto...
É vão o amor, o ódio, ou o desdém;
Inútil o desejo e o sentimento...
Lançar um grande amor aos pés de alguém
O mesmo é que lançar flores ao vento!
Todos somos no mundo" Pedro Sem",
Uma alegria é feita dum tormento,
Um riso é sempre o eco dum lamento,
Sabe-se lá um beijo de onde vem!
A mais nobre ilusão morre... desfaz-se...
Uma saudade morta em nós renasce
Que no mesmo momento é já perdida...
Amar-te a vida inteira eu não podia.
A gente esquece sempre o bem de um dia.
Que queres, meu Amor, se é isto a vida!
❤❤❤
Pensamentos parvos que me dão de vez em quando
Já não preciso da opinião dos meus pais para tudo porque já tenho a minha. Já não peço autorização para coisas ridículas que sempre pedia. Já faço tudo sozinha.
Dia de folga|De rastos
Bora lá continuar isto. Já só falta 1 mês! :)
Dia do Papá
E foi há cerca de 28 anos que o Senhor Mário adquiriu o tão belo nome de Pai.
O meu Amor de sempre e para sempre.
Que agora tem rugas e cabelos brancos mas continua jeitoso como sempre.
Lembro-me de ser pequenina e ver os pais das outras crianças com barrigas grandes e corpos robustos e o meu pai sempre foi um homem muito atraente, muito bem constituido.
Só o bigode o marcou como "cara-de-policia" como diziam os meus amigos! Sempre sério mas muito charmoso.
Hoje em dia já tem um sorriso maior. Ficou mais "coneirinho" como dizemos lá em casa e eu adoro que ele esteja assim.
Só quer miminho e pergunta sempre quando vamos vê-los outra vez. :)
E pensar que estive tão longe dele quando vivi em Andorra. Hoje em dia, a viver no Porto, nem chego a ter saudades! Posso ver os papás todas as semanas se quiser! É tão bom!
Fim-de-semana.
Perdi os Meus Fantásticos Castelos
Como névoa distante que se esfuma...
Quis vencer, quis lutar, quis defendê-los:
Quebrei as minhas lanças uma a uma!
Perdi minhas galeras entre os gelos
Que se afundaram sobre um mar de bruma...
- Tantos escolhos! Quem podia vê-los? –
Deitei-me ao mar e não salvei nenhuma!
Perdi a minha taça, o meu anel,
A minha cota de aço, o meu corcel,
Perdi meu elmo de ouro e pedrarias...
Sobem-me aos lábios súplicas estranhas...
Sobre o meu coração pesam montanhas...
Olho assombrada as minhas mãos vazias...
Florbela Espanca, in "A Mensageira das Violetas"
Foca no Agora|STOP RIGHT NOW
Vemos pessoas a correr para o autocarro, vemos homens zangados a apitar dentro dos seus automóveis, vemos pessoas a passar a passadeira na estrada no vermelho-para-peões porque têm pressa para fazer sabe-se lá o quê. E dizem que não têm tempo.
E parar um bocadinho, não? E observar as árvores? E ver a paisagem? E cheirar a Primavera? E sentir o vento? Não?
Custa muito? Demora? É chato? Não há tempo?
Aconselho a todos os dias tirarem um tempo, um minuto que seja, e olhem à vossa volta. Não olhem apenas. Observem o que está à vossa volta! Respirem devagar e sintam a Vida! É tão bom!
Sintam o vosso coração e amem as "coisas" pequenas que este pequeno planeta nos dá. A árvore que vêem da janela de casa, o por-do-sol ao fundo, uma nuvem com forma engraçada...
Pára. Escuta. Olha.
Que o comboio da Vida passa e nós nem damos por ele...
Altos e Baixos
Quando estamos bem, pensamos que vai acontecer alguma coisa porque estamos bem.
Se está frio, deveria estar sol.
Se está sol, deveria estar mais fresco.
Esta nossa mania de achar que nada está certo. Este contentamento descontente. Que mania! Nunca estamos bem com o que temos!
Mas se pensarmos bem, todo o ser humano é assim! Sempre com queixas e mais queixas... e está errado! Devemos aceitar tudo o que vem porque tudo é como é e nem sempre é como queremos que seja...
Neste momento eu quero é Verão! :)
(quando vier o Verão vou querer o frio e os cobertores fofinhos...)
Uff!!
Mais amor por favor.
Mas isso é uma utopia impossível de realizar.
Sendo assim, prefiro pensar na compaixão e no amor ao outro independentemente do estado de espírito da outra pessoa.
Gosto de acreditar que as pessoas se são más, é porque têm ou tiveram algo na sua vida que as fez ficar assim.
Eu própria num momento da minha vida fui má. Arrogante e prepotente. Assumo isso. Estava mal com a vida e muitas pessoas pagaram com isso. Até que aprendi que as outras pessoas não têm culpa!
Eu era a culpada de tudo e quando assumi isso, deixei de ser má. E passei a ser mais compreensiva. Aprendi a controlar as minhas próprias emoções e a não magoar os outros.
Não podemos entregar a culpa aos outros quando está dentro de nós a maldade e o mau humor. Eu sei que quando alguém não está bem, não consegue ficar bem para o outro. Mas hoje em dia aprendi eu também a controlar os humores internos. Se estou mal disposta deixo me estar no meu canto e cabe-me a mim mudar e deixar de estar mal disposta. Em nenhum momento vou culpar uma outra pessoa pelo meu mal estar. Não é justo.
Nós criamos tudo. Dentro da nossa cabeça. Mas ainda há pessoas que entregam os seus males aos outros. Depositam toda a culpa no outro e esquecem-se que quem causa tudo são as próprias pessoas. A isto se chama consciência. Ter consciência do que vai na nossa própria cabeça.
Aceitar, assumir e deixar ir.
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Olhando para trás, já não me reconheço. E ainda bem. Isto de ser sempre o mesmo, não nos leva a lado nenhum. E eu já andei muito. Nestes últ...
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A maioria das pessoas a quem faço mentoria por aqui queixam-se que não arranjam ninguém. Dizem que os parceiros/as de encontros não são comp...