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Como combater a melancolia do outono

Eu sei que por esta altura de outono, tempo frio, vento e folhas no ar, ficar estendido no sofá, depois de um dia de trabalho, é maravilhoso. 

Mas se não queremos ficar gordos e deprimidos, o ideal é mesmo levantar o rabiosque e calçar umas sapatilhas!




Fazer uma caminhada depois do jantar tem vários benefícios e aqui vão quatro: 


☝ Relaxas a cabeça

☝ Observas o mundo

☝ Tens uma melhor digestão

☝ Alivias a tensão do dia


Grandes exercícios não são aconselhados porque podem estimular e perturbar o sono, mas uma caminhada não faz mal a ninguém. Mexe-te! Pela tua saúde! 



Com amor,
Ana.

A base para ser feliz e pleno é o amor-próprio

O que é realmente o amor-próprio?

O amor-próprio é o ato de valorizar e respeitar a si mesmo. É reconhecer a nossa própria individualidade, é aceitar as nossas falhas e as nossas imperfeições. É tratarmo-nos com gentileza e compaixão. Ao cultivar o amor-próprio, fortalecemos a nossa autoestima e autoconfiança e isso permite-nos viver uma vida mais mágica, plena e satisfatória.

Depois dos últimos artigos, escrevo estas linhas em conclusão, para ti, que precisas de vibrar no amor-próprio mas não sabes como. 



Uma das principais maneiras de desenvolver o amor-próprio é praticar a autocompaixão.


Para isso, devemo-nos tratar com bondade e compreensão em vez de nos criticarmos e julgarmos. 

É muito importante apoiarmo-nos e encorajarmo-nos sem necessidade de apoio externo. 
Porquê? Porque pode acontecer não termos esse apoio.
E depois? Ficamos sem nada? Como nos cuidamos?
Como podemos amar-nos profundamente se estamos à espera que outro nos ame?


Além disso, devemos reconhecer que todos cometemos erros e todos temos dias difíceis. Tudo isso é normal, mas isso não nos define como pessoas.


Outra estratégia importante é estabelecer limites saudáveis nos nossos relacionamentos com os outros e com nós mesmos. Isso significa aprender a dizer "não" quando é necessário e respeitar as nossas próprias necessidades e desejos.


Ao estabelecer limites, estamos a colocar-nos em primeiro lugar e a garantir que as nossas próprias necessidades são atendidas.


Além disso, é fundamental cuidar da nossa saúde física e mental. Isso inclui alimentar-se de forma saudável, praticar exercício físico regularmente e descansar o suficiente. 

Quando cuidamos do nosso corpo, estamos a vibrar no amor-próprio e a investir no nosso bem-estar geral.


Outra prática importante é a gratidão.

Reserva um tempo, todos os dias, para refletir sobre as coisas pelas quais sentes gratidão. Por vezes, parece que temos pouco, mas afinal temos tudo!

Ter essa noção, ajuda a cultivar uma mente positiva e a apreciar as coisas boas da vida. 

Para ir mais profundo, pratica o perdão para ti e para os outros. Perdoar é essencial para nos libertarmos de sentimentos de culpa e ressentimento e, dessa forma, podemos seguir em frente com uma atitude mais leve e positiva.


Lembra-te: vibrar no amor-próprio é um processo diário, contínuo. Não é uma coisa que vivemos e encontramos da noite para o dia. É uma jornada de autodescoberta e crescimento pessoal.


Sê gentil contigo mesmo. Celebra cada conquista e agradece.

Para concluir, o amor-próprio é essencial para o nosso bem-estar emocional e mental. Ao cultivar o amor-próprio, estamos a investir na nossa própria felicidade e realização. 

Pratica a autocompaixão, estabelece limites saudáveis, cuida da tua saúde física e mental, pratica a gratidão e o perdão, e lembra-te: mereces ser amad@. ❤


Com amor,
Ana

Mais uma história de amor (próprio) #2

(artigo anterior aqui)


Sempre gostei de estar acompanhada. Acredito que partilhar felicidade é uma bênção e fazer algo mágico, sem partilhar com o mundo, não tem graça. É por isso que escrevo.
 
Como sou filha única e sempre brinquei sozinha, usava os cadernos como escape para contar as minhas histórias. Imaginava amigas com quem partilhar as minhas aventuras. Acreditava que alguém realmente me estaria a ler.


Hoje em dia, numa relação a dois, chego a casa e partilho as minhas histórias com ele. Desabafo as minhas aventuras, os meus pensamentos, as minhas teorias e acabo por escrever menos.


Hoje em dia, estou feliz. Mas, se terminar, sigo independente.
Hoje em dia, estou bem. Mas, se ele me deixar de um dia para o outro, sigo plena.
Hoje em dia, estou a construir um futuro a dois. Mas, se não der certo por algum motivo, outros planos existem e a vida continua.

Se vives preso ao passado, não avanças com a tua vida. Se vives com medo do futuro, não aproveitas o agora. Se vives o dia-a-dia, aproveitas ao máximo o que a vida te dá e sorris para o mundo, tudo flui e tudo fica livre.


Depois de vos contar toda a minha história, ao longo destes artigos anteriores, apresento-vos todas as ferramentas de como eu consegui vencer uma depressão e chegar ao equilíbrio pessoal.


Não há perfeitos. O equilíbrio da vida são os altos e baixos. O truque é saber lidar com eles.


Com amor,
Ana.

Mais uma história de amor (próprio)

Vivi um ano sozinha em Andorra. 2013: o ano que serviu de gatilho para a minha evolução pessoal

Conhece o início da história no artigo anterior.


Quando voltei para Portugal, em 2014, de novo estava perdida e sem saber para onde ir. 

Já não me sentia bem na casa dos meus pais e precisava de encontrar uma casa para mim e recomeçar a vida no meu país. Tentei Braga. Como tinha lá vivido, achava que estaria igual. No entanto, os jardins quase desapareceram, o cimento tomou conta da cidade e as pessoas que eu conhecia por lá, já lá não moravam. Não me identifiquei mais com a cidade, até porque nem eu estava igual. Tudo tinha mudado. 


No verão desse ano, durante um festival, onde fui sozinha para renovar energias, surgiu uma pessoa. Fiquei hipnotizada durante uns tempos e vivi uns anos no Porto. Mais uma história que me levou ao autoconhecimento profundo e a uma depressão horrível. A minha primeira e única depressão. 


Depressão esta que durou mais anos do que eu queria. Demorou imenso tempo a curar. Custou muito superar toda a dor, mas aqui estou, em 2023, a contar-vos que, finalmente, passou.


Hoje, estou pronta para abrir o meu coração e contar-vos tudo. 






Em Andorra, descobri como viver sozinha, como não ter medo de dormir sozinha, como superar desafios sozinha. Nunca o tinha feito. (está tudo no livro à venda aqui)

 

Sempre fui aquela pessoa que tinha de ter alguém. Tinha de ter uma companhia, um namorado, um amigo especial. E tudo bem. Nunca vi problemas nisso e sempre gostei de estar acompanhada. Sociável que sou, viver rodeada de amigos e família é o que me faz feliz. 


Com a depressão, tudo girou ao contrário. Não queria ver ninguém, não queria sair e ficava horas em silêncio, sem ouvir a minha própria voz (e logo eu, que adoro falar sozinha comigo mesma). 


Li imensos livros de autoajuda, mas qualquer coisa que eu lesse naquele momento, não iria mudar nada. No meu pensamento eu estava paralisada. A limitar-me a sobreviver. 


Foi só quando pedi uma mudança a Deus (ou Universo ou Entidade Superior, chamem o que quiserem) é que as coisas realmente começaram a mudar de posição. Foi só quando eu, em pleno desespero, pedi realmente e profundamente ajuda, é que essa ajuda veio. 


Sigam-me! Para não perderem mais histórias! 👀

Com amor,
Ana

Relação com maturidade: estar sozinha não é estar só

Uma relação com maturidade é uma relação onde não precisas da pessoa. Simplesmente estás porque queres. Porque te faz bem e te acrescenta. E nunca porque mendigas amor ou precisas de ter alguém ao teu lado.



Se gostas de ti e se te conheces bem, toda a solidão passa a solicitude. Acabas por apreciar a tua própria companhia. E isso é tão bom! Mesmo quando tens alguém.


Com amor,
Ana

Parar e descansar: Sim. Desistir: Nunca!

Viver a vida dos nossos sonhos implica fazer esforços diários e aceitar que nem sempre está tudo bem. 

Há dias que podemos acordar mais em baixo - por culpa da menstruação por exemplo - ou mais preguiçosas. É normal. É normal não estar bem a toda a hora. 


Mas há que fazer o nosso melhor. 

Vibrar em Amor. 

Ter pensamento positivo. 

Agradecer o que já temos. 

Sonhar alto. 

Não desistir! 

Não estamos sozinh@s. 

Com amor,
Ana

Sobre ir, sem medo.

“O maior obstáculo para eu ir adiante: eu mesma.
Tenho sido a maior dificuldade no meu caminho."
Clarice Lispector


A Clarice escreveu isto n’O Livro dos Prazeres. Esta mensagem entrou em mim como se fosse eu a escrevê-la. Tenho sido o meu maior obstáculo.



Este medo ingrato de falhar, esta necessidade absurda de ser perfeita não me levou a lado nenhum, nunca, em momento algum.

Depois, mais tarde, uma mentora de desenvolvimento pessoal disse-me durante o curso: “começa antes de estares pronta!” e eu comecei a ver as coisas de outro ponto de vista.

Quando queremos fazer algo que nos faz sentido, nem os medos, nem os horários trocados afetam, nem a falta de descanso incomodam. Simplesmente, tudo flui.

Chegou o momento de deixar fluir. E se eu sinto que este é o meu caminho, tenho mais é de o seguir, sem medos, sem voltar atrás. Simplesmente ir. ❤


Espero, do fundo do coração, que esta nova experiência de amor ao outro e incentivo ao autocuidado traga paz e tranquilidade para a tua vida.

Com amor,
Ana

Sobre o desequilíbrio

Dormi muito. Cheguei à cama e cai a dormir em segundos. 
Custou me imenso levantar de manhã. Precisava de mais duas horas de sono reparador. 

Ainda assim, a cabeça anda bem. Alguma ansiedade, mas controlável. A cabeça está no sítio e a minha atitude mantém-se. 

Vai tudo passar. Eu sei que vai.
O melhor está a chegar. 🧡

Com amor, 
Ana