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A base para ser feliz e pleno é o amor-próprio

O que é realmente o amor-próprio?

O amor-próprio é o ato de valorizar e respeitar a si mesmo. É reconhecer a nossa própria individualidade, é aceitar as nossas falhas e as nossas imperfeições. É tratarmo-nos com gentileza e compaixão. Ao cultivar o amor-próprio, fortalecemos a nossa autoestima e autoconfiança e isso permite-nos viver uma vida mais mágica, plena e satisfatória.

Depois dos últimos artigos, escrevo estas linhas em conclusão, para ti, que precisas de vibrar no amor-próprio mas não sabes como. 



Uma das principais maneiras de desenvolver o amor-próprio é praticar a autocompaixão.


Para isso, devemo-nos tratar com bondade e compreensão em vez de nos criticarmos e julgarmos. 

É muito importante apoiarmo-nos e encorajarmo-nos sem necessidade de apoio externo. 
Porquê? Porque pode acontecer não termos esse apoio.
E depois? Ficamos sem nada? Como nos cuidamos?
Como podemos amar-nos profundamente se estamos à espera que outro nos ame?


Além disso, devemos reconhecer que todos cometemos erros e todos temos dias difíceis. Tudo isso é normal, mas isso não nos define como pessoas.


Outra estratégia importante é estabelecer limites saudáveis nos nossos relacionamentos com os outros e com nós mesmos. Isso significa aprender a dizer "não" quando é necessário e respeitar as nossas próprias necessidades e desejos.


Ao estabelecer limites, estamos a colocar-nos em primeiro lugar e a garantir que as nossas próprias necessidades são atendidas.


Além disso, é fundamental cuidar da nossa saúde física e mental. Isso inclui alimentar-se de forma saudável, praticar exercício físico regularmente e descansar o suficiente. 

Quando cuidamos do nosso corpo, estamos a vibrar no amor-próprio e a investir no nosso bem-estar geral.


Outra prática importante é a gratidão.

Reserva um tempo, todos os dias, para refletir sobre as coisas pelas quais sentes gratidão. Por vezes, parece que temos pouco, mas afinal temos tudo!

Ter essa noção, ajuda a cultivar uma mente positiva e a apreciar as coisas boas da vida. 

Para ir mais profundo, pratica o perdão para ti e para os outros. Perdoar é essencial para nos libertarmos de sentimentos de culpa e ressentimento e, dessa forma, podemos seguir em frente com uma atitude mais leve e positiva.


Lembra-te: vibrar no amor-próprio é um processo diário, contínuo. Não é uma coisa que vivemos e encontramos da noite para o dia. É uma jornada de autodescoberta e crescimento pessoal.


Sê gentil contigo mesmo. Celebra cada conquista e agradece.

Para concluir, o amor-próprio é essencial para o nosso bem-estar emocional e mental. Ao cultivar o amor-próprio, estamos a investir na nossa própria felicidade e realização. 

Pratica a autocompaixão, estabelece limites saudáveis, cuida da tua saúde física e mental, pratica a gratidão e o perdão, e lembra-te: mereces ser amad@. ❤


Com amor,
Ana

Mais uma história de amor (próprio) #2

(artigo anterior aqui)


Sempre gostei de estar acompanhada. Acredito que partilhar felicidade é uma bênção e fazer algo mágico, sem partilhar com o mundo, não tem graça. É por isso que escrevo.
 
Como sou filha única e sempre brinquei sozinha, usava os cadernos como escape para contar as minhas histórias. Imaginava amigas com quem partilhar as minhas aventuras. Acreditava que alguém realmente me estaria a ler.


Hoje em dia, numa relação a dois, chego a casa e partilho as minhas histórias com ele. Desabafo as minhas aventuras, os meus pensamentos, as minhas teorias e acabo por escrever menos.


Hoje em dia, estou feliz. Mas, se terminar, sigo independente.
Hoje em dia, estou bem. Mas, se ele me deixar de um dia para o outro, sigo plena.
Hoje em dia, estou a construir um futuro a dois. Mas, se não der certo por algum motivo, outros planos existem e a vida continua.

Se vives preso ao passado, não avanças com a tua vida. Se vives com medo do futuro, não aproveitas o agora. Se vives o dia-a-dia, aproveitas ao máximo o que a vida te dá e sorris para o mundo, tudo flui e tudo fica livre.


Depois de vos contar toda a minha história, ao longo destes artigos anteriores, apresento-vos todas as ferramentas de como eu consegui vencer uma depressão e chegar ao equilíbrio pessoal.


Não há perfeitos. O equilíbrio da vida são os altos e baixos. O truque é saber lidar com eles.


Com amor,
Ana.

Mais uma história de amor (próprio)

Vivi um ano sozinha em Andorra. 2013: o ano que serviu de gatilho para a minha evolução pessoal

Conhece o início da história no artigo anterior.


Quando voltei para Portugal, em 2014, de novo estava perdida e sem saber para onde ir. 

Já não me sentia bem na casa dos meus pais e precisava de encontrar uma casa para mim e recomeçar a vida no meu país. Tentei Braga. Como tinha lá vivido, achava que estaria igual. No entanto, os jardins quase desapareceram, o cimento tomou conta da cidade e as pessoas que eu conhecia por lá, já lá não moravam. Não me identifiquei mais com a cidade, até porque nem eu estava igual. Tudo tinha mudado. 


No verão desse ano, durante um festival, onde fui sozinha para renovar energias, surgiu uma pessoa. Fiquei hipnotizada durante uns tempos e vivi uns anos no Porto. Mais uma história que me levou ao autoconhecimento profundo e a uma depressão horrível. A minha primeira e única depressão. 


Depressão esta que durou mais anos do que eu queria. Demorou imenso tempo a curar. Custou muito superar toda a dor, mas aqui estou, em 2023, a contar-vos que, finalmente, passou.


Hoje, estou pronta para abrir o meu coração e contar-vos tudo. 






Em Andorra, descobri como viver sozinha, como não ter medo de dormir sozinha, como superar desafios sozinha. Nunca o tinha feito. (está tudo no livro à venda aqui)

 

Sempre fui aquela pessoa que tinha de ter alguém. Tinha de ter uma companhia, um namorado, um amigo especial. E tudo bem. Nunca vi problemas nisso e sempre gostei de estar acompanhada. Sociável que sou, viver rodeada de amigos e família é o que me faz feliz. 


Com a depressão, tudo girou ao contrário. Não queria ver ninguém, não queria sair e ficava horas em silêncio, sem ouvir a minha própria voz (e logo eu, que adoro falar sozinha comigo mesma). 


Li imensos livros de autoajuda, mas qualquer coisa que eu lesse naquele momento, não iria mudar nada. No meu pensamento eu estava paralisada. A limitar-me a sobreviver. 


Foi só quando pedi uma mudança a Deus (ou Universo ou Entidade Superior, chamem o que quiserem) é que as coisas realmente começaram a mudar de posição. Foi só quando eu, em pleno desespero, pedi realmente e profundamente ajuda, é que essa ajuda veio. 


Sigam-me! Para não perderem mais histórias! 👀

Com amor,
Ana

Ninguém vai ser feliz por ti: 10 dicas mágicas

Caso não saibas: ninguém vive a tua vida, ninguém vai à luta por ti e, muito menos, ninguém se cura por ti. 

Se não fores Tu a ir atrás dos teus sonhos, vais acabar sempre por viver os sonhos dos outros. 





Seguem aqui dez dicas mágicas para nutrir o teu corpo, a tua mente e a tua preciosa alma:


1 - Perdoa. A ti e aos outros.

Não há nada mais confortante do que uma consciência tranquila.

2 - Sente compaixão por quem te quer mal. Essas pessoas vivem inconscientes.

Todos carregamos angústias. Não leves para o lado pessoal o sofrimento que cada um carrega.

3 - Pratica a bondade sem necessidade de o anunciar.

Ajuda aquela velhinha a passar a estrada. Mas não faças um direto no Instagram enquanto a ajudas.

4 - Escolhe o que queres ver nas redes sociais. Evita a desgraça ou a comparação.

Somos aquilo que consumimos. Cuidado com isso.

5 - Liga a um amigo e partilha sabedoria.

Quem sabe se esse teu amigo não está a precisar de falar com alguém. Ouve a tua intuição e liga!

6 - Pede ajuda se sentes que precisas.

Não somos de ferro, apesar de muitos o aparentarem. A ajuda externa também é importante.

7 - Tira tempo para ti. Descansa.

Cuida de ti. Dá-te carinho. Porque mereces.

8 - Pratica meditação. Parar é essencial.

Meditar em silêncio ou falar com Deus são formas tão boas de nos sentirmos amados seja pela crença em algo Superior, seja Deus ou o Universo. Fala com quem acreditas, pede conselhos e fica atent@ às respostas que surgem.

9 - Conecta-te com a natureza. Abraça uma árvore.

Pés descalços, água salgada, cheiro a mar, som de pássaros no monte: toda uma transformação calmante para o corpo, mente e alma.

10 - Escreve num diário o que sentes.

Expele o que tens dentro de ti. Escrever cura! Acredita nas minhas palavras.


Tu és a tua melhor amiga! Tu és o teu melhor amigo! Não te esqueças disso. ❤
Cuida de Ti. 

Com amor,
Ana. 

Casa Limpa - Mente Limpa: Assim é.

Não há dúvidas que quando temos a nossa casa um caos, tudo fica tão ou mais caótico à nossa volta. A desorganização gera desorganização e é necessário parar, limpar e renovar as energias envolventes criadas pela confusão - dentro e fora de nós. 

Esta frase surge muitas vezes nas redes sociais e eu acredito plenamente nela:
 "casa limpa, mente limpa"





É essencial para mim começar a semana bem e calma. Só assim consigo evitar a ansiedade e o mau humor típico de segunda-feira.


Mesmo com férias, saídas ou imprevistos, tenho três tópicos básicos que não podem falhar na minha organização:

👉 Cama com lençóis esticados.

Adoro uma cama bem feita. Dessa forma, adormeço sempre bem porque me deito quase numa nuvem de amor. Além disso, coloco sempre umas gotas de lavanda na minha almofada. 
* Já conheces os meus Pillow Mist? Faço entregas para todo o país! :) 

👉 Roupa organizada para toda a semana. 

Gosto sempre de saber como vai estar o tempo e preparo a roupa antecipadamente. É uma estratégia para evitar a ansiedade matinal. 

👉 Lixo no lixo.

Posso até não aspirar, mas o lixo (envelopes, rascunhos e papeis rasgados, aquele pacote de bolachas que comi a ver um filme de tarde e não deitei fora logo de seguida) nunca deve ser acumulado.

                          


Sem estes três pequenos detalhes concluídos até domingo, já sei que a semana seguinte será de stress e culpa. Por isso, faço por manter a rotina mesmo que tenha pouco tempo.

Com pequenos hábitos, aprendemos a viver uma vida mais tranquila. São só detalhes, mas são esses mesmos detalhes que nos fazem ser felizes. 

Valorizem o pouquinho. Sintam e agradeçam cada momento calmo do dia. Desfrutem do cheiro a roupa lavada. Deliciem-se com os pés descalços no tapete aspirado. 


São sensações gratuitas, de vida em consciência plena. Experimentem! É mágico! 

Com amor,
Ana. 

Ser feliz é grátis: 15 momentos de felicidade gratuita

Aqui estão 15 coisas que podes fazer, de forma gratuita, que te vão alegrar a vida! Começa já hoje! 



1- Lê um livro e perde-te no tempo.


2- Organiza o teu armário e agradece tudo o que tens.


3- Vai para a cozinha e inventa uma receita nova. 


4- Canta e dança a tua música favorita.


5- Inspira-te numa paisagem e escreve sobre isso. 


6- Escreve uma carta a alguém e envia-a. Deixa o coração falar.


7- Faz uma caminhada e observa tudo como se fosse a primeira vez.


8- Escreve um poema. Atreve-te.


9- Cria uma lista com a tua música favorita para os dias mais tristes. 


10- Vai a um concerto ao ar livre. Aproveita o verão!


11- Descalça-te e caminha na areia da praia.


12- Experimenta uma aula de grupo.


13- Medita.


14- Aprende um idioma novo. Há imensos no mundo da internet.


15- Olha ao espelho e sorri. És especial. 


Do que estás à espera? Ninguém vai ser feliz por ti! ❤

Com amor, 
Ana.

Foco não é a mesma coisa que rotina

A jornada do autoconhecimento é diária e vitalícia. O que gostas agora, dentro de um ano podes já não gostar. O que vestes este ano, no próximo pode te parecer foleiro. O que ouves hoje não será o que ouvirás para sempre. A vida tem esta forma mágica de nos dizer que as rotinas são um mito!

             É saudável viver com um foco, mas foco não é a mesma coisa que rotina.

Rotina é fazermos sempre o mesmo. Foco é caminharmos para um lugar que sabemos que é o nosso.


Durante muito tempo confundi as palavras. Achava que precisava de uma rotina para ser feliz. Erro. Grande erro. O que eu precisava realmente era de um foco, de um rumo. Precisava de saber para onde ir e como começar. E demorei anos para chegar a esta conclusão.

Portanto, todos os erros até então, devem-se ao facto de eu nunca ter tido um foco. Nunca quis saber para onde ir. Simplesmente ia. Após me perdoar deste meu erro crasso, aqui estou para vos explicar o que já aprendi.

                   


Sempre roubei esta frase: “se não sabes para onde vais, qualquer caminho é certo.”
Lamentavelmente, nunca lhe dei uso real. Nunca procurei, nem nunca soube qual era o meu caminho. E agora, perto dos 36 anos, descobri o quão difícil foi para mim criar um foco.

Para onde vou? O que quero realmente?
Quais os meus objetivos reais? O que quero para a vida?
Que planos? Que sonhos?


Encontro agora as respostas. Depois de muito tempo a fazer listas interminaveis de coisa nenhuma. Só futilidades. Uns sapatos novos? Isso é algum foco por acaso? É, se tiveres 15 anos. Vou fazer 36!! E só agora ganhei a coragem de dizer: eu quero fazer algo por mim! E vou! 

Que venha setembro, com novos projetos, novas viagens - vou a Lisboa, mas depois conto-vos tudo! - vou ter novos produtos, chegam novas ideias! Tudo está a fluir e eu estou exatamente onde quero estar.

Sei o meu foco. Encontrei o meu caminho e agora é só seguir em frente.

Com amor,
Ana.