Verdade seja dita que se me dão um papel
e uma caneta ou uma página branco para escrever… eu escrevo! É quase
compulsivo. Sou escritora compulsiva.
Nem sempre tenho estas vontades. O que é uma pena. Porque eu preciso disto. Desta terapia. Escrever alivia me a alma. Porque eu fico cansada de pensar. E escrever ajuda a expulsar esta quantidade de palavras que vivem dentro de mim.
Nem sempre tenho estas vontades. O que é uma pena. Porque eu preciso disto. Desta terapia. Escrever alivia me a alma. Porque eu fico cansada de pensar. E escrever ajuda a expulsar esta quantidade de palavras que vivem dentro de mim.
E quero sempre mais. Quero sempre
escrever mais porque as palavras fluem em mim.
E quando me sinto inspirada é pior. Porque a cabeça quase chega a doer. Mas a sensação não é má. Bem pelo contrário, é bom. É rejuvenescedor. Quase que me limpo.
E quando me sinto inspirada é pior. Porque a cabeça quase chega a doer. Mas a sensação não é má. Bem pelo contrário, é bom. É rejuvenescedor. Quase que me limpo.
E aprendo. Aprendo com as palavras.
Aprendo quando escrevo. Porque chego a conclusões que talvez em estado normal
(mas o que é normal, afinal?) não chegaria.
Cresço. Renasço. Revivo. E é quase um sentimento de começar de novo. De me criar de novo. Como digo sempre, é um novo eu. Uma nova era. Uma nova pessoa.
Cresço. Renasço. Revivo. E é quase um sentimento de começar de novo. De me criar de novo. Como digo sempre, é um novo eu. Uma nova era. Uma nova pessoa.
Mas afinal sou sempre a mesma. Ainda que
com ideologias novas, sou eu. Ninguém muda por completo de um dia para outro. E
eu às vezes ainda acho que sim.
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