Estava eu com uma pequena crise de
ansiedade porque o céu estava nublado e decidi pedir a uma colega de trabalho e
amiga que me acompanhasse até ao exterior da fábrica onde trabalhamos para
apanhar ar. Ela veio comigo e trouxe o seu fiel companheiro, o seu telemóvel.
Eu amuei, como faz uma criança de 5 anos e pedi, como faz uma criança de 5 anos, que falasse para mim porque eu não estava bem. Ela contou-me histórias de rir que via no Facebook e eu lá me ia esquecendo da minha crise angustiante devido ao facto do céu não estar azul.
Eu amuei, como faz uma criança de 5 anos e pedi, como faz uma criança de 5 anos, que falasse para mim porque eu não estava bem. Ela contou-me histórias de rir que via no Facebook e eu lá me ia esquecendo da minha crise angustiante devido ao facto do céu não estar azul.
Nos entretantos, fiz uma pequena birra,
como faz uma criança de 5 anos, porque pensei que ela não me estava a dar
atenção suficiente.
Quando comentei com ela, rebolou no chão de tanto rir, como faz uma criança de 5 anos.
Quando comentei com ela, rebolou no chão de tanto rir, como faz uma criança de 5 anos.
E de repente aparece o “realmente…”,
aquela vozinha que de vez em quando me chama à razão. “ela veio cá para fora,
veio contigo e ainda lhe pedes mais do que te está a dar? Não sejas egoísta!”
Moral da
história: por mais que esteja com o smartphone colado ao peito, pelo menos está
lá! Não é isso que importa? Para quê pedir mais do que precisamos?
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