Não podemos julgar ninguém. Aliás, podemos,
mas estaremos a julgar a nós próprios.
Nem sempre temos noção disso mas basta dar conta UMA vez. E nunca mais se para de reparar nisso.
Aconteceu-me há dias. Estava eu tranquilamente no meu local de trabalho e eis que reparo nuns sapatos novos de uma miúda que por lá trabalha. Adorei o caraças dos sapatinhos mas não comentei nada. Calei-me bem caladinha e olhei apenas 1 minuto para que não se notasse. Mas sim, reparei nos ditos.
Nem sempre temos noção disso mas basta dar conta UMA vez. E nunca mais se para de reparar nisso.
Aconteceu-me há dias. Estava eu tranquilamente no meu local de trabalho e eis que reparo nuns sapatos novos de uma miúda que por lá trabalha. Adorei o caraças dos sapatinhos mas não comentei nada. Calei-me bem caladinha e olhei apenas 1 minuto para que não se notasse. Mas sim, reparei nos ditos.
Tempos depois, comprei eu mesma uns
sapatos novos. E eis que a mesma pessoa que ocupa o mesmo espaço que eu durante
8 (9? 10? 11?) horas por dia, a mesma que eu reparei outrora nos sapatinhos
dela, comenta algo assim e, passo a citar: “adoro os teus sapatos novos!”
Fiquei chocada! “Como é possível ela ter
reparado que eu tinha sapatos novos?”
E depois… bateu em mim o “realmente…”; aquela vozinha que de vez em quando me chama à razão… “sabes que também reparaste nos sapatos dela há duas semanas?”…
E depois… bateu em mim o “realmente…”; aquela vozinha que de vez em quando me chama à razão… “sabes que também reparaste nos sapatos dela há duas semanas?”…
Moral da
história: não critiques. Não julgues. Porque isso é o teu espelho.
Sem comentários:
Enviar um comentário