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Contextualizando a minha vida por aqui

Escrever para a Almofada Voadora sempre serviu como desabafo. Considero este lugar como um diário digital e sinto que escrevo para ninguém. 

Nunca escrevi a pensar em partilhar ou promover fosse o que fosse. Nunca pensei vir a ganhar dinheiro com a escrita. Só quando coloquei, pela primeira vez, a hipótese de lançar um livro é que talvez tudo tenha mudado.


Corria o ano de 2021 e eu estava em plena depressão, a desejar que a morte natural surgisse. Sem filhos e divorciada, pensei que poderia deixar um legado bonito para o futuro, se escrevesse um livro. Entrei em contacto com o Pedro Chagas Freitas, que me deu o empurrão necessário para avançar com a escrita e o posterior lançamento. O Pedro, ainda hoje, não sabe que me salvou a vida. Consegui estar com ele depois do lançamento, apresentar-me e simplesmente agradecer-lhe. Nunca lhe contei a história toda. Talvez só a saiba agora. Obrigada Pedro, de novo. ❤


Durante o processo de criação do livro, não tive vontade de morrer, apesar de pensar sempre que o livro seria póstumo. Ainda assim, estava segura que estava a fazer a coisa certa ao partilhar a minha história. 

Nascia, então, o primeiro livro da Almofada Voadora, sobre uma menina em Andorra, sozinha, no ano 2013. 

Sem responsabilidade nenhuma para construir o seu futuro, mas nunca pensando em desistir dos seus sonhos. O livro é real, a história é toda minha e o lançamento foi um sucesso maior do que eu imaginava. Com esse livro, conheci pessoas que me abriram portas para poder trabalhar exclusivamente com a minha marca. Hoje em dia a Almofada Voadora é uma marca reconhecida no mundo do autocuidado e do bem-estar. Vai um especial agradecimento para todas essas pessoas maravilhosas que nunca desistiram de mim, mesmo quando eu desistia aos poucos de mim mesma.

Livro Almofada Voadora 2013


Anos mais tarde, aqui estou, ainda viva e a sentir-me finalmente plena. Já não tenho vontade de morrer e já acordo feliz e agradecida por mais um dia. Em brincadeira, digo que estou a viver em bônus. Parei de pensar em morrer aos 33 anos (até porque já tenho 36) e passei a agradecer por cada dia extra que a Vida me oferece.

Hoje em dia escrevo para contar a minha história. 


Partilho, com quem me lê, há mais de 10 anos, o quão difícil é sobreviver a depressões, desgostos de amor e ansiedades. E, em todas essas partilhas, sempre descubro que há muita gente como eu: imperfeita, com medos, com falhas e a tentar melhorar todos os dias um bocadinho.

Sempre me senti muito sozinha. Sempre vivi com a ideia de que era a única pessoa (pelo menos, entre o meu grupo de amigas) que não conseguia estabilizar na vida, que não era capaz de viver um amor para sempre ou de ficar no mesmo emprego mais de um ano. Sentia muita vergonha de mim. Vergonha do que os outros pudessem pensar a meu respeito. E então fazia sempre tudo errado. Só para tentar agradar os outros.


Um dia acordei. 

Depois de muita terapia, muitos cursos e muita aprendizagem pessoal, decidi aceitar a minha pessoa como uma alma voadora e nunca mais permiti que me dissessem o que fazer, como fazer e/ou com quem andar. Não sei ao certo quando surgiu essa epifania, mas sei que, desde que tomei as rédeas da minha vida, tudo tem fluido de forma mágica e, atualmente, faço tudo o que quero, como quero e como sempre desejei que fosse para mim.

A síndrome do filho único, que eu sinto que tenho um pouco, porque sou filha única, fui muito desejada pelos meus pais e extremamente mimada por eles durante toda a minha vida, provocou em mim chamadas de atenção externas, pedidos de aprovação constantes, elogios de aceitação obrigatórios e até aconselhamento quase maternal/paternal por parte dos amigos ou amigas. O que em suma se chama de pessoa estupidamente mimada: eu era tudo isso.

Sempre vivi em prol do que os outros diziam e nunca fiz o que realmente queria fazer. Se queria fazer algo que os outros achassem que não seria bom ou certo, eu deixava de fazer o que queria e acreditava que os outros tinham razão e eu iria falhar se não os ouvisse. Por isso, nunca estabilizei em lado nenhum. Vivi sempre contrariada.

Hoje em dia, ao saber o que quero e a fazer exatamente o que o meu coração me diz que é certo, também já sei que não quero ficar no mesmo sítio por muito tempo. Essa sou eu: uma alma viajante, que procura aventuras novas, lugares novos, pessoas diferentes. Sou curiosa e anseio aprender sobre tudo um pouco. Essa alma voadora sou eu e não abdico - nunca mais - dela. Porque é assim que eu sou feliz,plena e não preciso de aprovação de ninguém para ser EU mesma.


Obviamente que chegar até aqui demorou - na minha opinião - tempo demais. 

Sei que ainda vou a tempo, mas preferia ter sabido e sentido isto tudo mais cedo. Por isso, de forma a ajudar as pessoas que se sentem como eu me sentia, escrevo para essas pessoas. Partilho o meu caminho de erros e tentativas falhadas que são minhas, mas carrego-as com muito amor e aceito-as com o coração aberto.

Todo esse caminho de aprendizagem me levou até aqui.
Até nós. Pessoas, humanas, que procuram ser e dar o melhor de si, que nos juntamos e expandimos em comunidade. Não estamos sozinhos neste caminho da nova era da evolução pessoal. Em união, vou ajudar-te em tudo o que puder para te mostrar todas as ferramentas de evolução sem cometeres os mesmos erros que eu.

Não quero que demores tanto tempo como eu. Se eu puder, de alguma forma, ajudar a evitar os obstáculos e acelerar o processo de evolução para uma vida melhor e equilibrada, de acordo com o que o teu coração diz, fico feliz por fazer parte da tua jornada. Não estamos sozinhos.

Com amor, 
Ana.

Uma minhota em Cascais: Maio 2024

Maio: quando a paz finalmente começa a surgir








Basicamente tem sido isto. 

Vivendo muito. Publicando pouco. 

O que ninguém sabe, ninguém estraga.

Mas agora já posso partilhar a nova coleção de óleos que faço e uso para me acalmar. 💕



- Aromaterapia com Lavanda & Limão - 
Oléos de Massagem 
Roll-on Anti-Stress 
Sais de Banho Relax 


- Aromaterapia com Lavanda & Limão - 
Sais de Banho Relax 


- Aromaterapia com Lavanda & Limão - 
Roll-on Anti-Stress


- Aromaterapia com Lavanda & Limão - 
Oléo de Massagem Lavanda


Não podia estar mais orgulhosa. 

Disponíveis online. Envios para todo o país! 


Obrigada a quem acredita em mim! Às vezes, nem eu acredito!💗


🪻 Aromatherapy Oils by Almofada Voadora 🪻
Um sucesso pelo qual sou muito agradecida. 🩷🍭 


Romantiza a tua vida. O resto é cocó. 💋

Com amor, 
Ana 

Uma minhota em Cascais: Março 2024

Março: este mês é infinito.


Mais um extra, mais dinheiro, mais sono, mais dores nas pernas, mais tudo! 

E esá tudo a acontecer ao mesmo tempo! Caramba!

Só desiste quem é fraco. Mas, a mim, está se me a dar uma fraqueza…

Não vale desistir!
Não vale desistir!
Não vale desistir!
Não vale desistir!
Não vale desistir!
Não vale desistir!
Não vale desistir!
Não vale desistir!
Não vale desistir!
Não vale desistir!
Não vale desistir!



Comida maravilhosa e saudável
Restaurante O Passe Estoril - no Clube do Lago Hotel 


Mini tempo - entre empregos - para selfies 


Canja caseira para curar mente, corpo e alma 


Sonha. Tudo vai acontecer!


Adoro Cascais à noite

Março acaba em grande. 


Se não tive um AVC até agora, então este ano estou safa! 💪

Três meses de 2024 e as ideias todas no sítio. Foco, disciplina e atenção aos detalhes. 

Está tudo certo. E vai ficar ainda melhor. Ó se vai! 🩷

Com amor, 
Ana 

Fui a casa dar um abraço à família e voltei

Viagem Relâmpago a Viana do Castelo 


Não disse a ninguém. Simplesmente fui. 
Em busca do abraço que me é tão familiar e poderoso. 
Aquele abraço que conforta a alma, alivia a mente e aquece o corpo. 
🩷 Pai e Mãe 🩷 





Entretanto, já voltei para Cascais. 

Volto para este sítio lindo, com sol de inverno, palmeiras altas e paredão mágico, que me acolhe nesta nova vida que escolhi para mim.

Só que aqui sou só eu. Com os meus pensamentos, com o meu foco e com os meus objetivos. 

Aqui é bom. O futuro urge. Mas, às vezes, um abracinho dos nossos também sabe bem. 🩷

Com amor,
Ana

Uma minhota em Cascais: Janeiro 2024

Janeiro começou e eu já estou em mudanças de novo.

Não há um mês na minha vida sem que eu tenha alguma coisa para contar. Aliás, basta estar 15 dias sem ver o meu amigo Uber, que quando chego ao pé dele (ao pé ou à beira?), tenho sempre alguma novidade para lhe contar. É incrível!

Tive companhia para aquecer os pés nas primeiras semanas do ano. É verdade. Saí um bocadinho do meu foco, mas um deslize amoroso temporário nunca fez mal a ninguém. Entre arte, praia e passeios de carro com música nas alturas, tem estado tudo bem neste janeiro chuvoso e com mil e um avisos do IPMA.

💦 Se tivessem vivido no Porto como eu, onde se fecham estradas costeiras e temos polícia a controlar tudo, não se queixavam tanto. Cascais: é só meninos…

Desculpem lá, mas não é suposto o clima ser bom em Cascais?
Que frio é este? 😱


Feliz Ano Novo malta!



A minha casa - janeiro 2024



Personificação da minha pessoa atualmente

Tenho passado um frio desgraçado por aqui. Chove na minha casa. Não faço mais nada que não seja trabalhar. E não tenho casacos quentes. Está tudo uma merda portanto. Reclamações à parte, vamos lá ver o lado positivo:

💫 Passei o ano novo dentro do hotel, na receção, sem ouvir o estourar da rolha do champanhe ou os foguetes ou os balões nos meus ouvidos. Já ganhei o ano! E sim, detesto todo esse barulho! 🙉

💫 Acabei o ano com dinheiro na conta! 🙏 Graças a Deus e a todos os santinhos! Sobrevivi!

💫 Logo no dia 02 dei um beijo na boca! Tudo certo.

Não sei que mais me vai acontecer, mas, para já, começamos mais-ou-menos bem.

Bom ano meus mais queridos! Que 2024 seja de puta madre para todos nós! ❤

Com amor,
A vossa Ana

Uma história de amor bonita. Com fim. E livro.

Confesso: sou uma romântica incurável e nem o facto de nos termos separado mudou isso! 

Em 2011, embarquei numa viagem sem volta - pensava eu - até Andorra. Já tinha estado lá, uma vez que conheci o meu ex-marido em 2007 e apaixonamo-nos à primeira vista.


Em plena rua de Braga, numa noite de São João, vi aquele rapaz e soube naquele momento que iria casar com ele. Passamos a noite toda juntos, conversamos sobre imensos temas e descobrimos ali que não podíamos mais viver um sem o outro. 


Quando o meu pai me foi buscar - estava na Universidade do Minho a estudar, tinha 17 anos - disse-lhe, com os olhos a brilhar, que ia casar com aquele rapaz que acabava de conhecer. Ele riu-se de mim. Mas quatro anos depois, a verdade é que casamos. 


Esta história de amor que vos conto já terminou, mas levo-a para sempre no coração, como a mais bonita - e atribulada - história de amor que poderia ter tido. Mesmo tendo terminado, sou muito agradecida por tudo o que vivi, cresci e aprendi com aquele rapaz.


Escrevo em diários desde sempre e, na altura que me mudei para Andorra, tinha um portátil como recurso para escrever os meus desabafos. Criei, então, o blog Almofada Voadora. 


Desde o tempo da universidade - primeira vez que saí da casa dos meus pais - ando sempre com a almofada do Vitinho para todo o lado e, no momento que me vi, dentro de um avião, com a almofada na mão, a caminho de Barcelona, em busca de uma vida cheia de amor e felicidade, o nome surgiu naturalmente. E ficou para sempre. Esta é a razão do nome do blog e da marca Almofada Voadora.


Toda a criação da Almofada Voadora é minha. Sou a Ana, nasci em Viana do Castelo, em 1987 e sou eu quem escreve tudo e prepara tudo para e sobre a marca. Por isso mesmo, vou sempre escrever na primeira pessoa e vou sempre contar tudo como se desabafasse com uma amiga, que nunca tive, para ouvir as minhas histórias. 




Em 2013, o meu casamento acabou definitivamente.


Não por não nos amarmos, mas porque a evolução de ambos tinha sido diferente. Queríamos coisas diferentes, tínhamos sonhos paralelos e não era possível, naquele momento, continuar a relação.

Ainda assim, continuamos amigos e eu sou muito feliz por saber que cada um seguiu o seu caminho e vivemos felizes cada um com a sua vida. 



Publiquei um livro, em 2021, contando toda a aventura que foi ficar sozinha em Andorra.


Relatos do blog, onde escrevia em modo diário, os meus segredos mais íntimos e a minha evolução de menina para mulher. Uma menina com contas para pagar, uma vida para gerir, sem saber como fazê-lo e ainda com muito para crescer.


Não vos vou contar aqui, porque senão, não compram o livro! 🙂

Descubram por vocês mesmos! Está à venda aqui, neste link! ❤


E a história continua por aqui.

Com amor,

Ana

Uma minhota em Cascais: Setembro 2023

 A aventura desta minhota que vos escreve começa numa viagem à Feira Alternativa de Lisboa em Setembro de 2023.


Em setembro de 2023, eu e a minha grande amiga fomos a Lisboa, à Feira Alternativa. Eu já conhecia a do Porto, mas ambas sentíamos que precisávamos de visitar a de Lisboa, porque algo estaria para acontecer por lá. Mulheres de intuição que somos, marcamos viagem, hotel e partimos à aventura com o coração aberto ao que viesse.



 

Nessa viagem, mil portas se abriram. Projetos, convites, pessoas, cremes, livros, incensos, cristais e conversas profundas marcaram esta viagem transcendental que, a mim, me provocou mais uma viragem na minha vida.

Como já perceberam, vivo atualmente no Estoril, em Cascais.
Mas já lá chego.


Em Viana do Castelo, com namorado, emprego e um projeto em mãos de um gabinete de massagens e a coleção de óleos de massagem Almofada Voadora por lançar, fui convidada a gerir um salão de beleza no Estoril.

Esta proposta de emprego era imperdível. Poder trazer a Almofada Voadora para a capital, para a zona mais chique de Portugal, era só o sonho de qualquer pessoa que quer vencer na vida. E eu, ambiciosa que sou, disse que sim.

Quando tomamos decisões para o nosso bem-estar, temos sempre o outro lado da moeda. No meu caso, a relação acabou e eu segui o meu caminho, escolhido por mim e sou a total responsável da separação e fim desse namoro curto. Opções: é o que é.

Fiz as malas e lá vim eu para Cascais.


No meu livro, Almofada Voadora 2013, conto toda a aventura que vivi em Andorra, expondo como foi reiniciar sozinha e fazer tudo errado.

Hoje, reescrevendo toda a minha história, agora no Estoril, exponho todos os desafios que ocorrem quando corremos atrás dos nossos sonhos.

Sou uma minhota em Cascais! E ADORO! ❤

Ficar parada não é para mim. E por aqui já começam a ver isso mesmo!


Com amor,
Ana

Como combater a melancolia do outono

Eu sei que por esta altura de outono, tempo frio, vento e folhas no ar, ficar estendido no sofá, depois de um dia de trabalho, é maravilhoso. 

Mas se não queremos ficar gordos e deprimidos, o ideal é mesmo levantar o rabiosque e calçar umas sapatilhas!




Fazer uma caminhada depois do jantar tem vários benefícios e aqui vão quatro: 


☝ Relaxas a cabeça

☝ Observas o mundo

☝ Tens uma melhor digestão

☝ Alivias a tensão do dia


Grandes exercícios não são aconselhados porque podem estimular e perturbar o sono, mas uma caminhada não faz mal a ninguém. Mexe-te! Pela tua saúde! 



Com amor,
Ana.

A base para ser feliz e pleno é o amor-próprio

O que é realmente o amor-próprio?

O amor-próprio é o ato de valorizar e respeitar a si mesmo. É reconhecer a nossa própria individualidade, é aceitar as nossas falhas e as nossas imperfeições. É tratarmo-nos com gentileza e compaixão. Ao cultivar o amor-próprio, fortalecemos a nossa autoestima e autoconfiança e isso permite-nos viver uma vida mais mágica, plena e satisfatória.

Depois dos últimos artigos, escrevo estas linhas em conclusão, para ti, que precisas de vibrar no amor-próprio mas não sabes como. 



Uma das principais maneiras de desenvolver o amor-próprio é praticar a autocompaixão.


Para isso, devemo-nos tratar com bondade e compreensão em vez de nos criticarmos e julgarmos. 

É muito importante apoiarmo-nos e encorajarmo-nos sem necessidade de apoio externo. 
Porquê? Porque pode acontecer não termos esse apoio.
E depois? Ficamos sem nada? Como nos cuidamos?
Como podemos amar-nos profundamente se estamos à espera que outro nos ame?


Além disso, devemos reconhecer que todos cometemos erros e todos temos dias difíceis. Tudo isso é normal, mas isso não nos define como pessoas.


Outra estratégia importante é estabelecer limites saudáveis nos nossos relacionamentos com os outros e com nós mesmos. Isso significa aprender a dizer "não" quando é necessário e respeitar as nossas próprias necessidades e desejos.


Ao estabelecer limites, estamos a colocar-nos em primeiro lugar e a garantir que as nossas próprias necessidades são atendidas.


Além disso, é fundamental cuidar da nossa saúde física e mental. Isso inclui alimentar-se de forma saudável, praticar exercício físico regularmente e descansar o suficiente. 

Quando cuidamos do nosso corpo, estamos a vibrar no amor-próprio e a investir no nosso bem-estar geral.


Outra prática importante é a gratidão.

Reserva um tempo, todos os dias, para refletir sobre as coisas pelas quais sentes gratidão. Por vezes, parece que temos pouco, mas afinal temos tudo!

Ter essa noção, ajuda a cultivar uma mente positiva e a apreciar as coisas boas da vida. 

Para ir mais profundo, pratica o perdão para ti e para os outros. Perdoar é essencial para nos libertarmos de sentimentos de culpa e ressentimento e, dessa forma, podemos seguir em frente com uma atitude mais leve e positiva.


Lembra-te: vibrar no amor-próprio é um processo diário, contínuo. Não é uma coisa que vivemos e encontramos da noite para o dia. É uma jornada de autodescoberta e crescimento pessoal.


Sê gentil contigo mesmo. Celebra cada conquista e agradece.

Para concluir, o amor-próprio é essencial para o nosso bem-estar emocional e mental. Ao cultivar o amor-próprio, estamos a investir na nossa própria felicidade e realização. 

Pratica a autocompaixão, estabelece limites saudáveis, cuida da tua saúde física e mental, pratica a gratidão e o perdão, e lembra-te: mereces ser amad@. ❤


Com amor,
Ana

Mais uma história de amor (próprio) #2

(artigo anterior aqui)


Sempre gostei de estar acompanhada. Acredito que partilhar felicidade é uma bênção e fazer algo mágico, sem partilhar com o mundo, não tem graça. É por isso que escrevo.
 
Como sou filha única e sempre brinquei sozinha, usava os cadernos como escape para contar as minhas histórias. Imaginava amigas com quem partilhar as minhas aventuras. Acreditava que alguém realmente me estaria a ler.


Hoje em dia, numa relação a dois, chego a casa e partilho as minhas histórias com ele. Desabafo as minhas aventuras, os meus pensamentos, as minhas teorias e acabo por escrever menos.


Hoje em dia, estou feliz. Mas, se terminar, sigo independente.
Hoje em dia, estou bem. Mas, se ele me deixar de um dia para o outro, sigo plena.
Hoje em dia, estou a construir um futuro a dois. Mas, se não der certo por algum motivo, outros planos existem e a vida continua.

Se vives preso ao passado, não avanças com a tua vida. Se vives com medo do futuro, não aproveitas o agora. Se vives o dia-a-dia, aproveitas ao máximo o que a vida te dá e sorris para o mundo, tudo flui e tudo fica livre.


Depois de vos contar toda a minha história, ao longo destes artigos anteriores, apresento-vos todas as ferramentas de como eu consegui vencer uma depressão e chegar ao equilíbrio pessoal.


Não há perfeitos. O equilíbrio da vida são os altos e baixos. O truque é saber lidar com eles.


Com amor,
Ana.

Mais uma história de amor (próprio)

Vivi um ano sozinha em Andorra. 2013: o ano que serviu de gatilho para a minha evolução pessoal

Conhece o início da história no artigo anterior.


Quando voltei para Portugal, em 2014, de novo estava perdida e sem saber para onde ir. 

Já não me sentia bem na casa dos meus pais e precisava de encontrar uma casa para mim e recomeçar a vida no meu país. Tentei Braga. Como tinha lá vivido, achava que estaria igual. No entanto, os jardins quase desapareceram, o cimento tomou conta da cidade e as pessoas que eu conhecia por lá, já lá não moravam. Não me identifiquei mais com a cidade, até porque nem eu estava igual. Tudo tinha mudado. 


No verão desse ano, durante um festival, onde fui sozinha para renovar energias, surgiu uma pessoa. Fiquei hipnotizada durante uns tempos e vivi uns anos no Porto. Mais uma história que me levou ao autoconhecimento profundo e a uma depressão horrível. A minha primeira e única depressão. 


Depressão esta que durou mais anos do que eu queria. Demorou imenso tempo a curar. Custou muito superar toda a dor, mas aqui estou, em 2023, a contar-vos que, finalmente, passou.


Hoje, estou pronta para abrir o meu coração e contar-vos tudo. 






Em Andorra, descobri como viver sozinha, como não ter medo de dormir sozinha, como superar desafios sozinha. Nunca o tinha feito. (está tudo no livro à venda aqui)

 

Sempre fui aquela pessoa que tinha de ter alguém. Tinha de ter uma companhia, um namorado, um amigo especial. E tudo bem. Nunca vi problemas nisso e sempre gostei de estar acompanhada. Sociável que sou, viver rodeada de amigos e família é o que me faz feliz. 


Com a depressão, tudo girou ao contrário. Não queria ver ninguém, não queria sair e ficava horas em silêncio, sem ouvir a minha própria voz (e logo eu, que adoro falar sozinha comigo mesma). 


Li imensos livros de autoajuda, mas qualquer coisa que eu lesse naquele momento, não iria mudar nada. No meu pensamento eu estava paralisada. A limitar-me a sobreviver. 


Foi só quando pedi uma mudança a Deus (ou Universo ou Entidade Superior, chamem o que quiserem) é que as coisas realmente começaram a mudar de posição. Foi só quando eu, em pleno desespero, pedi realmente e profundamente ajuda, é que essa ajuda veio. 


Sigam-me! Para não perderem mais histórias! 👀

Com amor,
Ana

Ninguém vai ser feliz por ti: 10 dicas mágicas

Caso não saibas: ninguém vive a tua vida, ninguém vai à luta por ti e, muito menos, ninguém se cura por ti. 

Se não fores Tu a ir atrás dos teus sonhos, vais acabar sempre por viver os sonhos dos outros. 





Seguem aqui dez dicas mágicas para nutrir o teu corpo, a tua mente e a tua preciosa alma:


1 - Perdoa. A ti e aos outros.

Não há nada mais confortante do que uma consciência tranquila.

2 - Sente compaixão por quem te quer mal. Essas pessoas vivem inconscientes.

Todos carregamos angústias. Não leves para o lado pessoal o sofrimento que cada um carrega.

3 - Pratica a bondade sem necessidade de o anunciar.

Ajuda aquela velhinha a passar a estrada. Mas não faças um direto no Instagram enquanto a ajudas.

4 - Escolhe o que queres ver nas redes sociais. Evita a desgraça ou a comparação.

Somos aquilo que consumimos. Cuidado com isso.

5 - Liga a um amigo e partilha sabedoria.

Quem sabe se esse teu amigo não está a precisar de falar com alguém. Ouve a tua intuição e liga!

6 - Pede ajuda se sentes que precisas.

Não somos de ferro, apesar de muitos o aparentarem. A ajuda externa também é importante.

7 - Tira tempo para ti. Descansa.

Cuida de ti. Dá-te carinho. Porque mereces.

8 - Pratica meditação. Parar é essencial.

Meditar em silêncio ou falar com Deus são formas tão boas de nos sentirmos amados seja pela crença em algo Superior, seja Deus ou o Universo. Fala com quem acreditas, pede conselhos e fica atent@ às respostas que surgem.

9 - Conecta-te com a natureza. Abraça uma árvore.

Pés descalços, água salgada, cheiro a mar, som de pássaros no monte: toda uma transformação calmante para o corpo, mente e alma.

10 - Escreve num diário o que sentes.

Expele o que tens dentro de ti. Escrever cura! Acredita nas minhas palavras.


Tu és a tua melhor amiga! Tu és o teu melhor amigo! Não te esqueças disso. ❤
Cuida de Ti. 

Com amor,
Ana. 

Casa Limpa - Mente Limpa: Assim é.

Não há dúvidas que quando temos a nossa casa um caos, tudo fica tão ou mais caótico à nossa volta. A desorganização gera desorganização e é necessário parar, limpar e renovar as energias envolventes criadas pela confusão - dentro e fora de nós. 

Esta frase surge muitas vezes nas redes sociais e eu acredito plenamente nela:
 "casa limpa, mente limpa"





É essencial para mim começar a semana bem e calma. Só assim consigo evitar a ansiedade e o mau humor típico de segunda-feira.


Mesmo com férias, saídas ou imprevistos, tenho três tópicos básicos que não podem falhar na minha organização:

👉 Cama com lençóis esticados.

Adoro uma cama bem feita. Dessa forma, adormeço sempre bem porque me deito quase numa nuvem de amor. Além disso, coloco sempre umas gotas de lavanda na minha almofada. 
* Já conheces os meus Pillow Mist? Faço entregas para todo o país! :) 

👉 Roupa organizada para toda a semana. 

Gosto sempre de saber como vai estar o tempo e preparo a roupa antecipadamente. É uma estratégia para evitar a ansiedade matinal. 

👉 Lixo no lixo.

Posso até não aspirar, mas o lixo (envelopes, rascunhos e papeis rasgados, aquele pacote de bolachas que comi a ver um filme de tarde e não deitei fora logo de seguida) nunca deve ser acumulado.

                          


Sem estes três pequenos detalhes concluídos até domingo, já sei que a semana seguinte será de stress e culpa. Por isso, faço por manter a rotina mesmo que tenha pouco tempo.

Com pequenos hábitos, aprendemos a viver uma vida mais tranquila. São só detalhes, mas são esses mesmos detalhes que nos fazem ser felizes. 

Valorizem o pouquinho. Sintam e agradeçam cada momento calmo do dia. Desfrutem do cheiro a roupa lavada. Deliciem-se com os pés descalços no tapete aspirado. 


São sensações gratuitas, de vida em consciência plena. Experimentem! É mágico! 

Com amor,
Ana. 

Ser feliz é grátis: 15 momentos de felicidade gratuita

Aqui estão 15 coisas que podes fazer, de forma gratuita, que te vão alegrar a vida! Começa já hoje! 



1- Lê um livro e perde-te no tempo.


2- Organiza o teu armário e agradece tudo o que tens.


3- Vai para a cozinha e inventa uma receita nova. 


4- Canta e dança a tua música favorita.


5- Inspira-te numa paisagem e escreve sobre isso. 


6- Escreve uma carta a alguém e envia-a. Deixa o coração falar.


7- Faz uma caminhada e observa tudo como se fosse a primeira vez.


8- Escreve um poema. Atreve-te.


9- Cria uma lista com a tua música favorita para os dias mais tristes. 


10- Vai a um concerto ao ar livre. Aproveita o verão!


11- Descalça-te e caminha na areia da praia.


12- Experimenta uma aula de grupo.


13- Medita.


14- Aprende um idioma novo. Há imensos no mundo da internet.


15- Olha ao espelho e sorri. És especial. 


Do que estás à espera? Ninguém vai ser feliz por ti! ❤

Com amor, 
Ana.

Foco não é a mesma coisa que rotina

A jornada do autoconhecimento é diária e vitalícia. O que gostas agora, dentro de um ano podes já não gostar. O que vestes este ano, no próximo pode te parecer foleiro. O que ouves hoje não será o que ouvirás para sempre. A vida tem esta forma mágica de nos dizer que as rotinas são um mito!

             É saudável viver com um foco, mas foco não é a mesma coisa que rotina.

Rotina é fazermos sempre o mesmo. Foco é caminharmos para um lugar que sabemos que é o nosso.


Durante muito tempo confundi as palavras. Achava que precisava de uma rotina para ser feliz. Erro. Grande erro. O que eu precisava realmente era de um foco, de um rumo. Precisava de saber para onde ir e como começar. E demorei anos para chegar a esta conclusão.

Portanto, todos os erros até então, devem-se ao facto de eu nunca ter tido um foco. Nunca quis saber para onde ir. Simplesmente ia. Após me perdoar deste meu erro crasso, aqui estou para vos explicar o que já aprendi.

                   


Sempre roubei esta frase: “se não sabes para onde vais, qualquer caminho é certo.”
Lamentavelmente, nunca lhe dei uso real. Nunca procurei, nem nunca soube qual era o meu caminho. E agora, perto dos 36 anos, descobri o quão difícil foi para mim criar um foco.

Para onde vou? O que quero realmente?
Quais os meus objetivos reais? O que quero para a vida?
Que planos? Que sonhos?


Encontro agora as respostas. Depois de muito tempo a fazer listas interminaveis de coisa nenhuma. Só futilidades. Uns sapatos novos? Isso é algum foco por acaso? É, se tiveres 15 anos. Vou fazer 36!! E só agora ganhei a coragem de dizer: eu quero fazer algo por mim! E vou! 

Que venha setembro, com novos projetos, novas viagens - vou a Lisboa, mas depois conto-vos tudo! - vou ter novos produtos, chegam novas ideias! Tudo está a fluir e eu estou exatamente onde quero estar.

Sei o meu foco. Encontrei o meu caminho e agora é só seguir em frente.

Com amor,
Ana. 

Relação com maturidade: estar sozinha não é estar só

Uma relação com maturidade é uma relação onde não precisas da pessoa. Simplesmente estás porque queres. Porque te faz bem e te acrescenta. E nunca porque mendigas amor ou precisas de ter alguém ao teu lado.



Se gostas de ti e se te conheces bem, toda a solidão passa a solicitude. Acabas por apreciar a tua própria companhia. E isso é tão bom! Mesmo quando tens alguém.


Com amor,
Ana

Como viver de forma equilibrada

Nunca te esqueças que o essencial à vida é o mais simples que podes imaginar: uma boa alimentação, descanso e exercício equilibrados e uma mente calma. Estes são os quatro grandes pilares da felicidade. 



Se algum destes pilares se encontrar em desequilíbrio, a nossa vida começa a gritar por socorro e algo deve ser feito. Viver de forma consciente é exatamente isto: saber quando o nosso equilíbrio não está a 100% e saber como mudar isso. 


Eu sigo a minha vida com estas quatro leis: 

- Comer bem

- Descansar o necessário

- Movimentar diariamente

- Viver uma vida com calma 



Nem sempre é fácil viver em equilíbrio. Ou porque a preguiça surge e não vou caminhar, o meu corpo limita-se a aceitar o sofá e a vontade de fazer exercício desvanece. Ou então, porque vou jantar fora e como algo mais exagerado e sei que a minha saúde vai se abalar por uns momentos. 

É normal que isto aconteça. O equilíbrio da vida é isto mesmo. Tão natural como a respiração. Umas vezes estamos conscientes que respiramos - por exemplo durante uma meditação - e noutros momentos esquecemo-nos de cuidar de nós e lá vem o corpo gritar por ajuda. E está tudo bem que assim seja. 

Devemos evitar o desequilíbrio constante. 

É necessário optarmos por escrever numa agenda, por exemplo, o que vamos comer durante a semana. Dessa forma, sabemos, se comermos algo que não nos caiu bem, qual o alimento a evitar. Tem sido assim que estou a descobrir certos alimentos que antes era tolerante, mas, hoje em dia, já não sou.

Outra estratégia é contrariar o corpo quando este não se quer mexer. Se estou com vontade de ficar no sofá, calço as sapatilhas - contrariada - e penso: "é só meia hora". E vou! E acabo por gostar e aproveito o momento. 

Em relação a dormir bem, este tema ainda é tabu. Cada pessoa é uma pessoa e se o nosso Presidente Marcelo só tem de dormir 4 ou 5 horas por dia, eu não sobrevivo sem conseguir dormir pelo menos 7! Cada um é como cada qual e cabe a cada um descobrir-se! 

Ouvir o nosso corpo é extremamente importante. Ele fala sempre connosco e nós só temos de o saber ouvir. Quando nos descobrimos, vivemos a vida dos nossos sonhos. Nunca estamos a fazer nada que não queiramos fazer, não vamos mais procrastinar e tudo na vida flui da melhor maneira possível. 

E é tão bom viver assim. Todos deviam experimentar! ❤❤❤

Com amor,
Ana

Como sentir a leveza da vida

Não sou perfeita. Não sou calma nem sossegada. Sou um furacão animado em busca de tudo. Sou curiosa e atrevida. Quero saber tudo sobre tudo. Vivo com base no bem. Só aceito a verdade. Mesmo quando dói. E, por vezes, dói muito. 


A verdade é o bem mais precioso que temos e a leveza de vida é o que mais buscamos. Mas como se define a leveza? Como sabemos qual o tipo de leveza que mais se adequa a cada um de nós? 


Para uns, ser leve é estar relaxado na praia, a fazer pouco. 

Para outros, levar uma vida leve pode ser trabalhar muito para atingir os objetivos e sentir a leveza desafogada de um estilo de vida equilibrado financeiramente por exemplo. 

Olha para dentro. Não há certo ou errado. 

A vida que tu escolhes para ti é aquela que TU sabes que mereces. É a vida que TU procuras e te sentes merecedor. Independentemente do estilo que escolhas, do caminho que trilhes. É Tua! 


Eu opto por trabalhar muito. Procuro o meu equilíbrio emocional e financeiro. Busco uma vida desafogada financeiramente. Evito o stress com terapias e métodos de relaxamento que me ajudam a não ser tão ansiosa. Estou focada e consciente do que quero e não desisto nem um minuto. 

Abdico de festas, compras, jantares especiais em prol de construir a vida dos meus sonhos. Tudo se faz caminhando. Estar parada nunca foi o meu foco. 

Estou no bom caminho. Sei que estou. E felizmente já vejo a luz ao fundo do túnel que me indica que o meu tempo de sacrifício está a terminar. Está tudo certo. Que assim seja. ❤

Com amor, 
Ana